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PublishNews 21/03/2024
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Beatriz Sardinha, 21/03/2024

© FreepikO uso de inteligência artificial encontra-se num terreno nebuloso no que diz respeito a regulações, sanções e restrições de uso, em diferentes setores. No mercado editorial, um dos campos em que a ferramenta pode ser utilizada é na tradução. Ao consultar editoras, agentes literárias e tradutoras, nota-se que as principais preocupações com o uso de IA no processo de tradução passam por muitas variáveis. Relações estabelecidas entre editor, tradutor e autor, a confidencialidade e a competitividade do mercado são alguns dos fatores de maior relevância dentro da discussão. A utilização da inteligência artificial no cotidiano do mercado editorial tem aparecido com muita frequência dentro de eventos e espaços de discussão. Na semana passada, na Feira do Livro de Londres, o painel ‘AI and Literary Translation’ (Inteligência artificial e tradução literária) foi um dos mais concorridos da Feira. O uso de IA também será discutido por aqui no primeiro Summit IA no Mercado Editorial, no dia 15 de abril, promovido pela ABDR, pela Saber Educação e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

Tema no topo da pauta da indústria do livro, o uso da Inteligência Artificial (IA) será discutido no primeiro Summit IA no Mercado Editorial, no dia 15 de abril, das 8h às 12h30. Promovido pela Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), pela Saber Educação e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o evento gratuito ocorrerá de forma híbrida: presencialmente em São Paulo – na sede da Cogna (Av. Paulista, 901, 1º andar, Cerqueira César – São Paulo / SP) e com transmissão virtual para demais inscritos. As inscrições podem ser feitas no site do SNEL: www.snel.org.br. Para o presidente do SNEL, Dante Cid, apesar de recente, o uso das IAs no mercado editorial pode revolucionar o comportamento do mercado. “Internacionalmente as editoras estão discutindo com exaustão o tema para que haja sustentabilidade no uso das ferramentas de IA, que já são uma realidade no dia-dia de muitas editoras”, destacou. Na programação do evento está prevista uma apresentação sobre o uso de Inteligência Artificial no mundo do conteúdo e, em seguida, serão divididas práticas já presentes no mercado editorial brasileiro. Para fechar a manhã, o evento vai atualizar as questões legais e pontos de atenção do uso de IAs na indústria criativa. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Paulo Werneck*, 21/03/2024

Na trajetória e na personalidade singulares do livreiro Pedro Herz, morto no dia 19, há um aspecto digno de lembrança para quem se interessa pelo comércio de livros: Pedro foi não apenas um dos maiores vendedores de livros do país, mas também um dos maiores compradores. Explico: num mercado que desde meados dos anos 1980 foi se deixando dominar pelo modelo da consignação — que tem seus detratores e defensores, mas hoje prevalece em praticamente todas as transações comerciais em livrarias físicas no Brasil —, Pedro insistiu em sempre realizar compras para abastecer a sua livraria. O primeiro pedido da Cultura, nos anos 1990 e 2000, era o termômetro de toda editora sobre o potencial sucesso dos lançamentos. Pedro se orgulhava de ter comprado cada exemplar que estava disponível em sua loja. A compra firme obrigava a Cultura a se esforçar para vender cada exemplar pedido – numa época em que não havia sistemas automáticos que calculam reposição. Tudo era feito com base na aposta comercial que livreiro e editor faziam juntos, como se fossem sócios. A certo momento Pedro deixou a gestão e a política de compra firme foi abandonada em favor da consignação. Não digo que seja essa a razão da crise que se iniciou – afinal ela tem vários outros fatores, que são conhecidos de todos e não cabe recapitular aqui. Mas ao abandonar sua política bem-sucedida a Cultura talvez tenha começado a corroer a relação de confiança com os editores, que ficaram entregues à incerteza do modelo da consignação, sobretudo quando mal administrada. Clique no Leia Mais para ler o artigo na íntegra.

PublishNews, Jaime Pinsky*, 21/03/2024

Pedro Herz não era um livreiro qualquer. Na verdade, acho injusto o adjetivo “qualquer” a qualquer livreiro deste país, por conta das dificuldades enfrentadas por esses profissionais. O Brasil é um desses países que passou diretamente da cultura oral para a digital, sem termos estagiado tempo suficiente na cultura escrita. E é, literalmente, da cultura escrita que tratamos quando falamos de Pedro Herz. Não, não era uma pessoa fácil. Inteligente e culto, era bastante intolerante com pessoas que não usassem um raciocínio lógico na argumentação. Dizem que chegava a ser ranzinza. Se, de fato, o fosse, era um ranzinza inteligente e culto, dono de um terrível senso de humor, que poupava poucos. Quem teve Pedro como colega na diretoria da Câmara Brasileira do Livro, como eu, sabe que ele se irritava muito com conversa fiada. Logo bradava, em inglês, insistentes pedidos de “next, next”. Acabava sendo ouvido, a pauta avançava e assim tivemos um período de muita atividade a favor do livro na CBL. Mas ele não era apenas culto e inteligente. Conheço vários cultos e inteligentes que, perdidos em dúvidas existenciais ou simples preguiça, financiada por alguma instituição, não produzem nada. Pedro era um trabalhador compulsivo que tomou para si a responsabilidade de dotar São Paulo de livrarias dignas do tamanho e da importância que a metrópole tinha adquirido. E aí pudemos ver, integralmente, o talento dele. Clique no Leia Mais para ler o artigo na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

Criança e livro © Filmart MediaO espaço infantil da edição 2024 da Bienal do Livro Bahia foi batizado de Janelas Encantadas e funcionará de 26 de abril a 1º de maio, no Centro de Convenções Salvador (Av. Octávio Mangabeira, 5.490 – Salvador / BA). A área terá uma cenografia interativa e cuidadosamente pensada para esse público, de modo que ele possa exercer a infância com plenitude: lendo, desenhando, criando, interagindo com as atrações artísticas e compartilhando os seus saberes com outras crianças. Tudo isso com foco no protagonismo do livro. A programação artística ampliará o conceito do livro para o campo das multilinguagens, fazendo uso de contação de histórias, parlendas e apresentação de autores e autoras, além de atividades como teatro, música e mágica. Serão muitos encontros, conversas, trocas e concretização de sonhos. As editoras Letra A, Ciranda, Pé de Vento e Adoleta, por exemplo, que produzem obras voltadas para o público infantojuvenil e terão estandes de exposição na Bienal, já confirmaram presença no Espaço Infantil Janelas Encantadas. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

© DivulgaçãoPelo segundo ano consecutivo, o Instituto Emília organiza estande na Feira do Livro Infantil de Bolonha (Bologna Children’s Book Fair - BCBF), que acontece entre os dias 8 e 11 de abril. O coletivo de 2024 dará visibilidade a uma produção literária variada, apresentando ao público internacional o trabalho de editoras de pequeno, médio e grande porte, de algumas regiões do país. Estarão lá Aletria, Barbatana, Cai-Cai, Caixote, Francesinha, Elo, Miguilim, Mostarda, Peirópolis, Piu, Pó de Estrelas, Selo Emília, Solisluna, Tibi, Tigrito, WMF Martins Fontes. E também os selos Boitatá (Boitempo), Brinque-Book, Companhia das Letrinhas, Escarlate, Pequena Zahar (Companhia das Letras) e pequeNÓS (Nós). O estande vai contribuir para mostrar mais do mercado brasileiro, autoras, autores e histórias que estão sendo publicadas em editoras de diferentes realidades, vindas de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Reunidos, os catálogos selecionados expõem propostas editoriais plurais de livros para crianças e jovens lançados no país. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

O Grupo Editorial Global busca um profissional de revisão de texto. Entre as atribuições, estão a revisão de obras literárias e interesse geral, e batida de emendas, cotejo e preparação de textos. É necessário experiência em Literatura e experiência mínima de 3 anos no segmento editorial. Local: São Paulo / SP. Interessados enviar email para recrutamento@globaleditora.com.br.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

A Editora Nova Literarte está em busca de um diagramador. Entre as principais atribuições do cargo, estão gestão de processos editoriais para livro físico e e-book; elaboração de projetos gráficos (miolo e capa); e ilustração (desejável). É necessário ter pleno domínio do Pacote Adobe CC, e ter ensino superior completo ou cursando Design Gráfico ou Produção Editorial. Residência em São Paulo, com opção de home office. Contratação imediata. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail editoranovaliterarte@gmail.com até o final de março.

“Você precisa de uma palavra, daquela que vai dizer aquilo tudo que você está sentindo, e você não a encontra. Passa horas e horas torturado com isso. E, aí, ela vem, vem a frase, depois o bloco de texto todo.”
Antônio Torres
Escritor brasileiro
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
Inove para ser único
3.
Negócio 360º
4.
Em agosto nos vemos
5.
O avesso da pele
6.
Mais esperto que o diabo
7.
A cada passo
8.
A biblioteca da meia-noite
9.
Tudo é rio
10.
Vade Mecum Saraiva 2024 - 37ª Edição
 
PublishNews, Redação, 21/03/2024

Na próxima terça-feira (26), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e as secretarias de Educação Básica (SEB) e de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), do Ministério da Educação (MEC), irão realizar a Audiência Pública nº 01/2024, a fim de compartilhar as especificações técnicas do Edital de Convocação para o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) – Educação Infantil, ciclo 2026-2029. O evento ocorrerá às 10 horas, no Auditório Vander Oliveira Borges, na sede da autarquia (Setor Bancário Sul, quadra 2 – Brasília / DF), e contará com a presença das equipes técnicas do FNDE e do MEC, além de representantes do setor produtivo e da sociedade civil. Haverá também transmissão pelo Youtube. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

O minicurso Da ideia à estante: o caminho da publicação, promovido por profissionais da Primavera Editorial, tem o objetivo de apresentar todo o fluxo de criação literária e produção editorial de um livro, traçando um panorama geral de todas as etapas de produção e do mercado editorial nacional. Serão apresentadas também ferramentas para a publicação – seja de forma independente ou seguindo os caminhos para uma publicação comercial em diversos formatos. Com carga horária de 4h e emissão de certificado, o curso será realizado de maneira on-line no próximo sábado (23), das 9h às 13h, com aulas de Larissa Caldin (CEO da Primavera) e Mari Bastos (jornalista com 15 anos de experiência no mercado editorial). As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo Sympla, com valor de R$ 49,90.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

O livro Pormenores – Uma antologia (Bestiário) traz 38 contos dos 15 alunos que integraram a renomada oficina literária ministrada pelo professor e escritor Luiz Antonio de Assis Brasil na PUC-RS em 2023, e terá lançamento com sessão de autógrafos nesta quinta-feira (21), no Oscar Selvagem Pub (Rua Paulino Fernandes, 121, Botafogo – Rio de Janeiro / RJ). Os autores na antologia são: Ana Eduarda Diehl, Caio Girão, Carolina Schettini, Fernanda Caleffi Barbetta, Jinnye Melo, Júlia Portes, Letícia González, Lilian Laranja, Monike D’Alencar, Paula Schmidlin, Simone Magno, Suzana Pagot, Tônio Caetano, Vilma Ribeiro e Vitor Barbosa. Durante um ano, os participantes da oficina, gente de norte a sul do Brasil e até de fora do país, se encontraram virtualmente quase toda semana – algumas vezes mais de uma vez por semana. Leram centenas de contos, dezenas de livros, esquartejaram os próprios textos, textos de colegas, textos consagrados. Analisaram cada parte do esqueleto e da carne que constitui uma história bem contada, descobriram onde ficam muitas das preciosas ferramentas que se usam para produzir uma obra de qualidade. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

Numa cidade de mais de dois milhões de habitantes, uma mãe morre e dilacera uma família inteira. Do outro lado do mundo, em festa, um filho tem que interromper a cavalgada em um avestruz para receber a notícia. Sua mãe está morta. A cidade é Belo Horizonte; o filho é Rafael, o narrador deste romance. Rafael é também o nome do autor deste livro, e eu e você não saberemos se é coincidência ou um pouco mais que isso. Rafael Sette Câmara, o autor, escolhe com cuidado as suas epígrafes: Laura Aleixo, Pedro Nava, Drummond, Gabriel García Márquez. Esses quatro autores, juntos, dão pistas do que vamos encontrar aqui, neste Dos que vão morrer, aos mortos (Urutau, 172 pp, R$ 60): uma escrita da intimidade, voltas e voltas no cemitério, a morte tão insistente, inevitável, maldita, inadiável. O nosso lugar no mundo, aqui, onde nos morrem os nossos, no meio da nossa cara, uma ferida aberta. Até quando? Rafael, o autor, dança com a morte como quem dança com um inimigo a quem se deve muito respeito, reverência e mesmo alguma admiração. Um inimigo que está do outro lado por causa das circunstâncias, e só. Rafael, o personagem, talvez ainda não tenha descoberto a mesma força, ou resiliência, mas faz esse caminho, pelas ruas de uma Belo Horizonte que é inconfundível, apaixonante e que testemunha em silêncio a história de uma família que podia ser a minha ou a sua: que se quebra, se esfacela, se reencontra, se reconstrói. E depois outra vez.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

Primeiro romance de Caetano W. Galindo, autor de Latim em pó (Companhia das Letras), Lia costura fragmentos de uma existência numa prosa inovadora, revelando com maestria a matéria de que é feita uma vida. Romances podem ser como filmes. Este é um álbum de retratos. Como fotos, os capítulos devem ser vistos por si sós. Como álbum, o livro pode ser lido em qualquer ordem: o que lhe dá sentido (nos dois sentidos) é a vida que registra. É assim que vamos conhecer Lia. Alguém que acompanhamos por toda uma vida feita à nossa frente em fragmentos, lascas e relances. Não é assim, afinal, que conhecemos todas as pessoas da nossa vida? "Lia é um livro com camadas e lúdico. O objetivo é fazer com que o leitor se sinta em meio a uma montagem do quebra-cabeças, satisfeito ao encaixar mais uma peça da misteriosa Lia, Caetano Galindo traduz a complexidade de existir" – Martha Batalha.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

Chega ao Brasil pela Globo Livros Bunny (Globo Livros, 336 pp, R$ 44,90 — Trad:. Gabriela Peres Gomes), romance sombrio assinado por Mona Awad. O livro se dedica a desvendar o terror por trás dos clichês femininos e é perfeito para os fãs de Meninas Malvadas e A história secreta. Com adaptação para filme confirmada, a obra une referências pop a um estilo narrativo frenético para abordar de forma inédita temas como classe e preconceito, solidão e pertencimento, amizade e desejo, e o poder fantástico e terrível da imaginação. Samantha Heather Mackey não poderia estar mais deslocada como bolsista do seletivo programa de artes da Universidade Warren. Localizada na Nova Inglaterra, a instituição é famosa por receber a elite norte-americana. Tímida por natureza, Samantha prefere a companhia de sua imaginação sombria do que das outras pessoas, em especial suas colegas da turma de Escrita Criativa, um grupo de garotas ricas, lindas e mimadas que chamam umas às outras de “Bunny”. As coisas começam a mudar quando Samantha recebe um convite para uma das famosas festas das Bunnies e logo é atraída pelo estilo de vida sofisticado — e um tanto sinistro — das novas amigas. À medida que começa a se tornar uma Bunny, Samantha desvenda segredos macabros e descobre que a beleza e a perfeição são muito mais diabólicas do que os monstros que ela criava em sua própria mente.

PublishNews, Redação, 21/03/2024

Em Contra fogo (Todavia, 320 pp, R$ 79,90), um grupo de brigadistas voluntários, entre eles Cunga, Zia, Trote, Jotão, Adobim, Firóso e Abner, mais o cachorro Mutuca, são liderados por Deja, narrador deste romance. Moradores da região da Chapada Diamantina, na Bahia, eles arriscam a própria vida para deter o avanço descontrolado das chamas que devoram a fauna, a flora e os rios. Sem poder aguardar a ação das autoridades burocráticas, eles aprenderam a apartar a briga do fogo com a terra na marra. Sobretudo nos tempos de seca, em que se enfiam nas matas por dias e dias, sem descanso. Cada um desses personagens expande ao seu modo esse universo peculiar, mas é a visão de Deja, personagem principal, que torna tudo complexo e vivo. O autor Pablo L. C. Casella nasceu em Guaratinguetá, São Paulo, em 1978. Formado pela Universidade de São Paulo, atua como analista ambiental no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o ICMBio, onde, de 2002 a 2022, fez parte da equipe gestora do Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia. Contra fogo é o seu romance de estreia.

 
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