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PublishNews 18/03/2024
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 18/03/2024

O episódio do Podcast do PublishNews desta semana trata da censura de livros. Dada a importância educacional, cultural e simbólica do livro, ele é objeto de, por um lado, perseguição e restrição, e por outro, ele constrói em volta de si um espaço de luta do campo democrático. Principalmente, quando os livros mostram e discutem temas relevantes, como discriminação e racismo. O estopim mais recente foi o recolhimento de livros escolhidos pelo PNLD Literário: O avesso da pele (Companhia das Letras), de Jeferson Tenório, foi recolhido de escolas públicas em diversos estados, com alegações de conteúdo impróprios para estudantes. Neste episódio, fizemos uma linha do tempo dos acontecimentos e abordamos duas facetas do caso: o lado Jurídico, com Henderson Fürst, advogado, editor e professor, presidente da Comissão Especial de Bioética e Biodireito na OAB; e o aspecto educacional, com Neide Luzia de Rezende, professora doutora da Universidade de São Paulo, ministrando disciplinas na graduação e na pós-graduação na Faculdade de Educação. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet; da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas; e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a entidade que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 18/03/2024

Vaidade – como aponta Rebeca Garcia na ótima monografia, Plágio no direito autoral (Ed. Lumen Juris) – é um dos fatores geradores de plágio. E acrescento, esse pecado capital surge simultaneamente como fator impulsionador e meta, na medida em que visa a notoriedade rápida e ampla, em movimento de retroalimentação. Na receita que compõe o título deste artigo inclui-se a inteligência artificial generativa, ainda na idade da pedra polida, que permite a confecção de obras literárias e visuais, com a utilização de criações pré-existentes. Surge, então, a figura do plágio mosaico (mosaic plagiarism, plagiat en mosaïque), que nada mais é que a junção ordenada de frases de terceiros, agrupadas em outras obras, integrando ou compondo, de modo aparentemente coerente, nova obra literária. O já velho “copia e cola” evoluiu, tecnicamente, para o Frankenstein harmonizado. Aliás, a “harmonização” se popularizou e os rostos (que aparecem na tela) seguem um abominável padrão orofacial, é o chat GPT da face. Clique no Leia Mais para ler o artigo na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

© FreepikO Estado de S. Paulo fez uma reportagem com uma lista de locaisi que unem bares e cafés e livros. Na matéria, a repórter Julia Queiroz apresenta estabelecimentos na cidade de São Paulo que combinam gastronomia com a venda ou a circulação de livros e são uma boa opção para aqueles que gostam de estar cercados de obras literárias. BETC Havas Café, Lardo – Bar e Sebo, Ria Livraria e o Café com Quintal são os personagens da reportagem. Na coluna Painel das Letras, da Folha de S. Paulo, a abertura da segunda livraria da Magafauna, também no centro de São Paulo. A nova unidade ficará dentro do teatro Cultura Artística, que retorna a funcionar no mês de agosto. No caderno Ilustríssima, Santiago Nazarian fala sobre a censura do mercado: "Subjetividade da literatura vem sendo ameaçada por tentativa de atingir todos os públicos sem ofender ninguém". Um dos principais temas tratados na Revista Gama na última semana é o livro. A revista publicou uma entrevista com Djaimilia Pereira de Almeida, reportagens para falar sobre o panorama da onda de censura presente no debate literário nacional e sobre o booktok, um podcast sobre tradução com Bruna Dantas Lobato e uma lista de filmes para amantes da literatura. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

Enquanto no Ocidente o mundo parece acabar, no Oriente a prosperidade faz acreditar que ele está começando – pelo menos, quando se trata do mercado do livro infantil e juvenil na China. Esse é o espírito da conversa ao vivo com Roger Mello – ilustrador de mais de 100 livros, vencedor do Prêmio Hans Christian Andersen 2014, considerado o Prêmio Nobel da Literatura Infantil e Juvenil – e Volnei Canônica, escritor, gestor e produtor cultural, presidente do Instituto de Leitura Quindim. Será nesta terça-feira, dia 19 de março, 19h, no canal da agência literária Oasys Cultural no Youtube. A mediação é da agente literária Valéria Martins. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

A primeira edição do Flipetrópolis (Festival Literário Internacional de Petrópolis) entra em cartaz com a exposição educativa "Portinari para Crianças", inédita no Brasil, que traz 42 reproduções de obras do pintor Candido Portinari. A exposição será inaugurada nesta segunda-feira (18), às 19 horas, no Palácio de Cristal (R. Alfredo Pachá, s/n – Centro, Petrópolis / RJ) e a entrada é gratuita. A curadoria da exposição é de João Candido Portinari, fundador e diretor-geral do Projeto Portinari e Guilherme de Almeida, coordenador do Núcleo de Arte e Educação do Projeto Portinari. O Festival vai ocorrer entre os dias 1.º e 5 de maio (quarta-feira a domingo), no Palácio de Cristal, e tem como tema “Arte, Literatura, Liberdade e Educação”. O presidente do festival é o jornalista e gestor cultural Afonso Borges, responsável também pelo Fliaraxá, Flitabira, Fliparacatu e o projeto "Sempre um Papo", vigente há 38 anos. São também curadores do Flipetrópolis os escritores Sérgio Abranches, Tom Farias e Gustavo Grandinetti. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

A Editora Terreno Estranho apresenta no próximo sábado (23), a partir das 17 horas, a primeira edição de uma série de eventos em comemoração aos 60 anos do escritor e jornalista Fabio Massari. Apresentador de programas icônicos, que durante décadas na 89FM e na MTV mostravam raridades e clássicos musicais do Brasil e do mundo, Massari fará aniversário em setembro, mas já a partir de agora, em março, sua carreira será traduzida em diversas manifestações que remetem a uma geração pré internet. O início das comemorações será marcado por shows, discotecagens, lançamentos de livros e de uma coleção de camisetas de três livros de sua autoria, no FFFront (Rua Purpurina, 199, São Paulo / SP) com as bandas Inocentes e Giallos e com a dupla Rodrigo Carneiro e Paulo Beto, o PB. Os ingressos já estão à venda no Sympla: https://www.sympla.com.br/even...

PublishNews, Redação, 18/03/2024

Artistas se apresentam durante a 22ª edição da FIL, em 2023 © DivulgaçãoA Fundação do Livro e Leitura, em parceria com a Secretaria da Cultura e Turismo de Ribeirão Preto, irá selecionar artistas que tenham interesse em participar da programação da 23ª edição da FIL – Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto, que ocorre na cidade entre os dias 1 a 11 de agosto de 2024 (com abertura oficial na quinta-feira, dia 1º). O pré-requisito principal para participação é que o projeto inscrito deve ter conexão com o tema desta edição 'Cotidianos poéticos – do épico de Luís de Camões às batalhas de rua' ou com a obra dos homenageados pelo evento. São eles: os escritores Ferreira Gullar (in memoriam) e Carlos Assumpção, Sueli Carneiro (autora educação), Janaina Tokitaka (autora infantojuvenil), Perce Polegatto (autor Ribeirão-pretano) e Jorge Lima (patrono). As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de abril através do formulário. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

Evento no Sebo Pura Poesia © DivulgaçãoDesde março de 2023, literatura e música têm uma parceria entre o grupo Choro da Garoa e o Sebo Pura Poesia, que já tem conquistado um público na região do Ipiranga. Situado na Rua Costa Aguiar, número 1112, no Ipiranga, o Sebo Pura Poesia não é apenas um estabelecimento de venda de livros, CDs e vinis. Inaugurado em 2018, o local se coloca como um refúgio cultural. Oferecendo mais do que uma simples variedade de produtos, este cantinho acolhedor também abriga uma cafeteria e sorveteria, proporcionando um ambiente agradável onde os visitantes podem desfrutar de momentos de amizade e conversas descontraídas. Atualmente, o Sebo Pura Poesia funciona de quarta-feira a domingo, das 11h às 19h, apresentando uma seleção de produtos que têm como inspiração a gastronomia italiana. Complementando essa experiência, o local se tornou um ponto de encontro para eventos culturais, oferecendo desde apresentações musicais até clubes de leitura. A próxima apresentação acontece 21 de abril. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Ao lermos os grandes aforistas, temos a impressão de que todos se conheciam muito bem.”
Elias Canetti
Escritor austríaco (1905-1994)
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
Inove para ser único
3.
Negócio 360º
4.
Em agosto nos vemos
5.
O avesso da pele
6.
Mais esperto que o diabo
7.
A cada passo
8.
A biblioteca da meia-noite
9.
Tudo é rio
10.
Vade Mecum Saraiva 2024 - 37ª Edição
 
PublishNews, Redação, 18/03/2024

O universo das histórias em quadrinhos ganha a telinha da TV Brasil a partir desta segunda-feira (18) com a estreia da série documental HQuem – A Arte de Desenhar Histórias. Com exibição semanal na emissora pública, às 23h30, a produção percorre ateliês de quadrinistas, em diferentes regiões do Brasil, e traça um panorama de uma nova geração de artistas que movimentam o mercado dos quadrinhos no país. Dirigida por Adriana Miranda e Rozane Braga, a obra destaca, em 13 episódios, técnicas de construção de desenhos, personagens e narrativas. Temas como racismo, folclore, inquietude artística, cultura periférica, brasilidade, desigualdades sociais e feminismo são abordados na série ao mostrar o trabalho criativo dos artistas Eloar Guazzelli, Mateus Santolouco, Roberta Cirne, Marcelo D’Salete, Diego Gerlach, Julia Bax, Gabriel Jardim, Fabio Zimbres, Ana Luiza Koehler, Arthur Garcia, Roger Vieira, Fabiane Langona e Wagner Willian. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

Retrato Bartolomeu Campos de Queirós © SpaccaO autor Bartolomeu Campos de Queirós, figura de grande importância na literatura infantil e infantojuvenil brasileira, completaria 80 anos em 25 de agosto. Ao longo da carreira, o autor mineiro escreveu mais de sessenta obras. Bartolomeu faleceu em 2012. Em 2024, por conta de seu aniversário, a Editora Global lança três novas edições do autor em seu catálogo. Os novos títulos da Global são Sei por ouvir dizer, livro originalmente lançado em 2008 e que recebeu o Prêmio Jabuti de melhor livro infantil. O segundo livro, Ararinha-azul, é publicado pela primeira vez como livro individual. E, em abril, a Global lança Correspondência, publicado originalmente em 1986. Na obra, o Bartolomeu apresenta uma série de cartas trocadas entre amigos, e que têm como grande tema um manifesto à favor da Democracia e da Constituição de 1988. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

No ano de 2272, a crise climática atinge um ponto intransponível. As zonas polares derreteram por completo, a temperatura média global é de 90°C e cidades como Nova York e Buenos Aires se encontram submersas. No extremo sul do continente, os Arquipélagos Patagônicos formam o Caribe Pampiano: de um lado, um balneário com belíssimas praias artificiais; de outro, uma miserável e tépida orla. É nesse cenário devastado que cresce o Dengue boy (Amarcord, 208 pp, R$ 69,90 – Trad.: Joca Reiners Terron), de Michel Nieva. Ninguém gosta do dengue boy. Na escola, seu aspecto bizarro e nojento o transforma no principal alvo das zombarias comandadas pelo pequeno tirano Dulce. Em casa, sua situação não é muito melhor. A mãe, exausta de seus dois empregos, não aguenta a bagunça feito pelo filho, que não possui mãos. E assim, deslocado, o esquisito mosquito humanoide vai levando sua vida, dia após dia, no mormaço insuportável do único canto ainda habitável da Terra. Este é um livro sobre um fim do mundo. Uma prosa cyberpunk latino-americana, tropical e frenética. Um delírio de realidades moribundas, artificiais e virtuais, em que adultos negociam o valor de pandemias na Bolsa de Valores e esgarçam os últimos recursos terrestres. E, enquanto isso, crianças definem os rumos do que sobra como quem joga videogame.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

Verão (e-galáxia, 160 pp, R$ 44,90) não é uma ficção de escrita linear. A ação se desenvolve entre passado e presente durante toda a narrativa, intercalada por flashes de diálogos da infância da personagem principal – Rebecca – que transita entre Toscana, Nordeste do Brasil, Catalunha e Serra Fluminense. De forma sutil e inteligente, tais diálogos constroem a história conturbada dessa jovem que sentiu na pele o racismo e desconhece seu passado, se propondo a desvendá-lo, entre silêncios, mentiras, a morte misteriosa do pai e a mãe ausente. A linguagem ágil de Veronica Botelho e o vaivém da ação conferem ao enredo ares de um romance de suspense, com muitas revelações impactantes e surpresas. Mas não só isso… Na superfície de um mar revolto, corre a vida, aparentemente normal, de uma comunidade de amigas. Um drama psicológico para não ser deixado de lado nem por um minuto, até que se chegue ao final. Verão é o primeiro romance da série não sequencial “As estações”.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

O narrador de Uma oportunidade (DBA, 168 pp, R$ 64,90 – Trad.: Bruno Cobalchini Mattos) tem certeza de que está enfeitiçado e de que isso o impede de tomar certas decisões contundentes e resolutivas. Na carteira, ele carrega um papel com o contato de três bruxas, recomendadas a ele por sua amiga Luz, que podem ajudá-lo a desfazer o feitiço que o ronda: “Uma é como as de antigamente, outra é moderna e a outra tem seus próprios métodos”. Antes mesmo de decidir se consultar com uma delas, deve escolher para qual das três ligar primeiro. Ainda que para qualquer outro isso não seja motivo para inquietações, para o enfeitiçado, cada decisão é acompanhada de reflexões em espiral: como fazer uma escolha se pode ser o feitiço quem está decidindo? Se uma opção pode ser melhor do que a outra? Se só descobrimos qual é a melhor depois de já ter escolhido? O narrador suspende o curso das ações para refletir sobre as decisões que toma, até mesmo aquelas em relação ao próprio ato de narrar. Busca uma maneira de escrever sobre o feitiço sem que este saiba que ele escreve, trazendo pontos de vistas diferentes para os mesmos problemas.

PublishNews, Redação, 18/03/2024

Ao retomar a ideia de transformação, que neste livro é desenvolvida até seu ponto máximo, Édouard Louis dá continuidade ao projeto que o alçou como um dos grandes nomes da literatura contemporânea. Dotado de uma escrita sensível e cortante, em Mudar: método (Todavia, 240 pp, R$ 74,90 – Trad.: Marília Scalzo) o autor narra o processo de amadurecimento de Eddy Bellegueule, nascido na classe operária de uma pequena cidade no norte da França, até se transformar, ativamente, didaticamente, em Édouard Louis, escritor de sucesso internacional. A mudança empreendida por Louis é aqui desfiada com a mesma crueza a que os leitores de Quem matou meu pai e Lutas e metamorfoses de uma mulher já estão habituados. Para escapar da pobreza, da homofobia e dos muitos espectros de violência que rodeiam seu meio de origem, o narrador se agarra aos estudos como forma de se libertar de um futuro nas fábricas, destino de seu pai e de gerações de homens de sua família. Durante o percurso, somos apresentados aos acontecimentos de sua infância e juventude, acompanhando de que maneira a distância entre Eddy/Édouard e sua família e amigos se faz cada vez mais presente. É por meio desse exame da própria trajetória que Louis pode enfim repassar as relações familiares e sociais, pautadas pelo dinheiro e pelo poder, até a descoberta da homossexualidade e as discriminações que marcariam sua vida para sempre.

 
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