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PublishNews 05/03/2024
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 05/03/2024

A Editora Mostarda está à procura de um gerente de marketing para liderar o lançamento do departamento e ajudar a construir algo do zero. É preciso ter experiência comprovada na área, preferencialmente no setor editorial; habilidades estratégicas e criativas e capacidade de liderança para construir e gerenciar a equipe. Interessados devem encaminhar currículos para contato@editoramostarda.com.br.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

A Panda Books abriu vagas para assistentes de marketing e de comunicação. Para o cargo de assistente de marketing é preciso ter experiência em divulgação de livros; conhecimento de ferramentas de comunicação como newsletter e captação de leads; conhecimento de ferramentas de edição como Canva, Illustrator, Photoshop e InDesign; e experiência em criar campanhas. Estão entre as funções criar estratégias de marketing para os produtos da editora em seus canais; desenvolver materiais de comunicação interna e externa; gestão do e-commerce; produção de relatórios do Google Analytics e métricas das ações desenvolvidas; e acompanhar autores em eventos literários. Para a vaga de assistente de comunicação a Panda Books pede experiência com produção de conteúdo para redes sociais e no mercado editorial; conhecimento em gestão de mídia e impulsionamento em redes sociais; e conhecimento de ferramentas de edição. As funções do cargo incluem pesquisa e criação de conteúdo para as redes sociais; produção de texto, artes e vídeos; produzir relatórios com métricas das redes sociais; e manter contato com autores e relacionamento com influenciadores. Ambas as vagas são presenciais e CLT. Interessados enviar currículo para vagas@pandabooks.com.br informando o nome do cargo no assunto.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

A Academia Brasileira de Letras realiza na próxima quinta-feira (7), a partir das 16h, no Petit Trianon, a eleição para a Cadeira nº 9 do Quadro dos Membros Efetivos, vaga com o falecimento do Acadêmico Alberto da Costa e Silva. Estão inscritos: Edgard Telles Ribeiro, Lilia Moritz Schwarcz, Chirles Oliveira Santos, Ney Suassuna, Antônio Hélio da Silva, J. M. Monteirás e Martinho Ramalho de Melo. O TRE-RJ irá ceder mais uma vez as urnas eletrônicas. A expectativa é que a eleição dure em torno de 30 minutos, caso não haja necessidade de segundo escrutínio. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

O impacto das políticas identitárias na literatura atual é o tema da aula inaugural do semestre do Instituto Estação das Letras. O encontro, conduzido pelo escritor Ítalo Moriconi, pretende promover uma reflexão sobre os caminhos da literatura brasileira atual quando o assunto é diversidade. Realizado de forma on-line, gratuitamente, nesta terça (5), às 18h, pelo Zoom, o encontro está com as inscrições abertas pelo sympla.com.br/iel. Moriconi reforça que, nesta terceira década do século 21, boa parte da literatura brasileira de qualidade expressa vivências e conta histórias ligadas às lutas e afirmações identitárias. “Literatura negra, indígena, feminista, LGBTQI+, entre outras, dominam o debate”, afirma, questionando, ao mesmo tempo, se os temas identitários, altamente políticos e atuais, segundo ele, esgotam ou não aquilo que os leitores esperam da ficção ou se a literatura está virando só documento. A aula inaugural do semestre é um tradicional evento gratuito da Estação das Letras. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

Uma série de diálogos sobre o mercado cultural, a troca de experiências de gestão em diferentes contextos e territórios, além do foco na institucionalização, cartografia, mapeamento, financiamento, novas tecnologias e públicos, compõem o Ciclo de Gestão Cultural (CGC) 2024, que começou nesta segunda-feira (4) e vai até o dia 28 de abril. Além dos webinários e oficinas por diversas cidades do estado de São Paulo, encontros em plataforma online possibilitam a atualização profissional de produtores e gestores de outras partes do Brasil. Todas as atividades são gratuitas e pela segunda vez realizadas em parceria com o Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação da Universidade de São Paulo (CELACC – ECA/USP). Em 2024, o Ciclo de Gestão Cultural traz quatro eixos, cada um composto por dois webinários online seguidos de uma oficina presencial que passará por várias cidades. Os encontros em plataforma virtual contarão com acessibilidade em Libras. Um dos objetivos é fazer com que as turmas dos formatos online e presencial se encontrem em algumas etapas e fortaleça o networking. Para assistir e participar ao vivo dos webinários é necessário se inscrever previamente (prazos e links no site – aqui). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

Capa Cândido Fevereiro © ReproduçãoCom reportagem de capa assinada por Luiz Felipe Cunha, a edição 147 do jornal online Cândido, de fevereiro de 2024, tem como assunto a expansão da literatura coreana no Brasil. O aumento da procura por livros coreanos é parte da chamada hallyu, ou onda coreana, fenômeno de exportação da cultura popular do país para as demais localidades do mundo. A reportagem destaca também as obras coreanas escritas majoritariamente por mulheres. No especial, o Cândido indica alguns livros coreanos lançados no Brasil para conhecer a literatura deste país. Na edição, foram selecionados poemas inéditos da maranhense Maria Firmina dos Reis (1825-1917), além de um conto de Flavio Jacobsen. A pensata Afinal, João do Rio era racista?, de Carlitos Marinho, analisa o perfil de um dos primeiros jornalistas modernos do Brasil. Ainda, entrevista de Beatriz Ponte com a escritora Julia Dantas, autora de Ruína y leveza (Dublinense, 2015) e Ela se chama Rodolfo (DBA, 2022). É possível acessar o jornal no site https://www.bpp.pr.gov.br/Cand.... Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

Com curadoria de Ademario Ribeiro Payayá, Kaká Werá Jecupé e Selma Caetano, a exposição Araetá - A Literatura dos Povos Originários chega a seu último mês em cartaz e segue até o dia 17 de março, ocupando diferentes espaços do Sesc Ipiranga (Rua Bom Pastor, 822 – São Paulo / SP). A mostra busca promover visibilidade a cosmovisões de 50 povos, prestando reverência ao escritor e xamã Davi Kopenawa e destaca a obra de autores como Ailton Krenak, Daniel Munduruku e Eliane Potiguara. A mostra apresenta ao público um recorte da produção literária de autoria indígena por meio de publicações de escritores e escritoras (que representam mais de 50 povos originários), reúne ilustrações, fotografias, artesanias e objetos artísticos e cataloga mais de 334 títulos publicados por 105 diferentes autores do país. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

Entre o sonho e o pesadelo, entre o fantástico e o horror, os contos, os minicontos e os microcontos de Raul Colaço são também a expressão de uma realidade mais profunda, e muitas vezes assustadora, da existência humana. O título Aproximação do sono (7 Letras, 80 pp, R$ 45) é bastante apropriado, já antecipando o estado semionírico que dá o tom das narrativas, às vezes beirando o absurdo e a estranheza, mas sempre construídas com a perícia e o talento de um escritor que domina, com maestria, o seu ofício. Colaço não se furta a explorar temas complexos, sempre nos levando para os caminhos mais inesperados, apresentando um texto enxuto e direto que atrai e amarra o leitor desde as primeiras linhas, seguindo a melhor linhagem de mestres da arte do conto e da literatura fantástica, como Julio Cortázar e Adolfo Bioy Casares. O autor explica que o livro surgiu do obsessivo desejo, presente desde seu primeiro livro, Rúmino-ressonância, de encontrar o limite entre a vigília e o sono. "Busco explorar o instante exato em que deixamos de estar acordados para nos entregar à inconsciência, borrando a fronteira entre realidade e irracionalidade. O ato de dormir ou sonhar pode ser a única defesa contra um mundo caótico e degradado".

“O que é um livro que nem mesmo sabe levar-nos para além de todos os livros?”
Friedrich Nietzsche
Filósofo alemão (1844 - 1900)
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
Inove para ser único
3.
Se parar o sangue esfria
4.
A cada passo
5.
Mais esperto que o diabo
6.
Vagabond - vol1
7.
A biblioteca da meia-noite
8.
Esqueça sua melhor versão
9.
Quem pensa enriquece: o legado
10.
Tudo é rio
 
PublishNews, Redação, 05/03/2024

Dois amigos descobrem a filosofia, a política e o sexo em meio aos protestos de 1968 em Paris. O suicídio de um deles, muitos anos depois, e um pacote de cartas deixado ao amigo transforma a vida do outro, mergulhando-o num processo de auto-descoberta e experimentações sexuais que ele relembra na velhice. O professor é o texto que abre o livro 2016 / 2023 – Contos e novelas (Patuá, 350 pp, R$ 80), de Bettina Lenci. Com habilidade para transitar por diferentes temas e estilos, incorporando à leitura as suas próprias fotos e desenhos, que dialogam com os textos, a autora cativa e surpreende os leitores com a diversidade das narrativas. Da novela passada na França, em meio aos bistrôs, absintos e referências filosóficas e da história da arte, ela leva os leitores à experiência de viajantes e hóspedes de hotéis. Como ela introduz, no início desse bloco de histórias que ela chama de Quartos de hotel. Em seguida, mergulhamos com ela nos Cadernos de Max, encontrados atrás de um painel de madeira de um apartamento para o qual a narradora havia se mudado. Em Passado em obra, com tom autobiográfico, Bettina Lenci nos leva à sua casa da infância, aos anos de sua formação, em que relembra os discos do pai e as idas à ópera com a mãe. A obra conta ainda com outros contos nos quais a autora recria histórias e aborda temas como sobrevivência e saudade.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

Em uma família cujos negócios consistem em criar objetos de maldição, o avô relembra um episódio envolvendo um amigo de infância e um abajur amaldiçoado em formato de coelho. Uma gestante precisa encontrar um pai para o filho o mais rápido possível, e evitar que a criança sofra consequências terríveis. Despertando no completo escuro após sofrer um acidente, uma professora confia na única coisa que tem por perto para levá-la de volta à luz: uma voz desconhecida. As dez histórias que compõem Coelho maldito (Alfaguara, 232 pp, R$ 59,90 – Trad.: Hyo Jeong Sung) partem de imagens grotescas, assombrosas e incômodas para tratar, por meio de um olhar aguçado e impiedoso, da humanidade e da condição feminina. Os escritos transitam entre realismo mágico, folclore, horror, ficção científica e fantasia, partindo de elementos insólitos para narrar histórias assombrosas que tocam em temas profundamente reais. Uma das mais proeminentes escritoras sul-coreanas da atualidade, Bora Chung usa elementos fantásticos e surreais para refletir sobre os horrores e crueldades do patriarcado e da sociedade capitalista contemporânea. Coelho maldito foi finalista do International Booker Prize.

PublishNews, Redação, 05/03/2024

Em seus quase 30 anos de carreira literária, a escritora Maria Judite de Carvalho publicou 13 livros, numa imersão consistente no tema da solidão. Aclamada pela crítica em Portugal, mas pouco conhecida no Brasil, a escritora falecida em 1998 tem agora novas edições de Maria Judite de Carvalho – Obras completas (Almedina, 240 pp, R$ 59), volumes I e II. São, no total, quatro coletâneas de contos. As capas dos livros são pinturas da própria Maria Judite. Antes de assumir o talento para a escrita, ela nutria o desejo de estudar Belas Artes. No entanto, suas tias intervieram, insistindo que, naquela época, moças deveriam se dedicar aos estudos de Letras. A escritora portuguesa Maria Judite de Carvalho (1921-1998) é considerada uma das vozes femininas mais importantes da literatura portuguesa do século XX. Em seus quase 30 anos de carreira literária escreveu contos, novelas, crônicas, peças de teatro e poesia, num mergulho profundo em reflexões sobre a solidão irremediável e perene, comprometendo qualquer hipótese de felicidade e as angústias do isolamento humano nas cidades. As atuais edições são um relançamento, com o intuito de levar a obra de Maria Judite a um novo público. A Almedina importava os livros e agora, pela primeira vez, está efetivamente trabalhando a obra da autora no Brasil.

 
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