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PublishNews 11/01/2024
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Guilherme Sobota, 11/01/2024

Experiente no mercado editorial e espécie de colecionador de prêmios, o designer Leonardo Iaccarino – chefe do departamento de design do Grupo Editorial Record, há 22 anos na editora – acumula distinções nacionais e internacionais nos últimos anos com trabalhos visuais, de capas (ele já lançou mais de mil trabalhando no Grupo) a projetos especiais que dialogam com planejamentos mais amplos da editora, envolvendo outros departamentos e estratégias de mercado. Em 2023, foram três projetos premiados, entre eles, Sonetos de birosca & poemas de terreiro (de Luiz Antonio Simas), eleito o melhor projeto gráfico do ano pelo prêmio Biblioteca Nacional, e também selecionado no CLAP awards (Prêmio Iberoamericano de Design/Espanha). “É um momento de maturidade no trabalho”, explica Leonardo em uma conversa com o PublishNews nesta semana. “É um momento em que estamos arriscando mais, ousando mais, e também tem dado resultado. Se o Box do Camus não tivesse dado tão certo comercialmente, talvez não estaríamos tendo essa conversa. É um momento de muita troca entre as equipes de comercial, marketing e outras áreas, no sentido de buscar soluções para o catálogo, por exemplo”, explica. Essas trocas e as novas ideias vêm aproveitando, na sua visão, nichos de mercado que não competem com os livros do catálogo, mas que exploram outros desejos – os boxes acabam se tornando objetos de colecionador, também – e renovam a cara de livros que ainda podem ser aproveitados comercialmente, mesmo sem mudanças editoriais, mas que precisavam de um tapa visual – ele cita nesse caso a nova coleção dos livros de John Steinbeck. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

A partir deste mês, a Harlequin, parte do Grupo HarperCollins Brasil e referência na publicação de obras de romance, inicia uma expansão de linha editorial e reformulação de marca. A editora terá nova logo e identidade visual, além de um aumento no número de livros lançados mensalmente. Com lançamentos de autores já conhecidos e novos nomes, tanto nacionais como internacionais, a proposta é expandir e fortalecer diferentes subgêneros, como new adult, dark romance, não ficção e romantasia. “Os livros de romance têm recebido mais destaque do que nunca”, comenta Julia Barreto, editora da Harlequin. Da lista dos dez livros mais vendidos de 2023 da editora, quatro são livros de romance. “Queremos reforçar essa mensagem e nos consolidarmos como um selo especialista em todos os tipos de amor e formas de amar, do amor romântico, platônico até amor-próprio. O aumento do número de livros e gêneros vai permitir que contemos essas histórias, além de falar com um público maior", reforça. Com a nova identidade, a principal aposta de janeiro da Harlequin será o livro Um verão revelador, da autora best-seller do New York Times Jennifer Weiner. Já em fevereiro, será lançado Te vejo na final, romance de Ayslan Monteiro, primeiro livro da editora escrito por um homem. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Redação, 11/01/2024

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias em 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre 25 de fevereiro e 2 de março de 2024. Estão entre as novidades a obra Um estranho no ninho (Amarcord), de Ken Kesey, com apresentação de Natalia Timerman e prefácio de Joel Birman; O showman (Record), um relato monumental da invasão russa à Ucrânia e do estabelecimento de uma nova liderança política vistos por dentro, a partir do acesso exclusivo do autor, Simon Shuster, a Volodymyr Zelensky; a edição comemorativa de 15 anos da obra Fazendo meu filme 1 (Gutenberg), de Paula Pimenta; e Metrópole (Companhia das Letras), de Ben Wilson. Confira todas as novidades clicando aqui. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

O Grupo Planeta está com duas vagas abertas para a área de negócios da Barsa Planeta. A primeira vaga é para o cargo de consultor pedagógico para disseminar a cultura da inovação educacional e digital através do portfólio da editora e programas educativos de impacto sob medida para as redes de ensino. É necessário ter graduação na área da educação e/ou tecnologia, e experiência em escola como professor, gestor ou anterior em editora ou sistemas de ensino. Entre as funções estão visitas de prospecção de novos clientes e estabelecer uma rotina de comunicação com as escolas parceiras e seu time de gestão, professores e alunos. A segunda vaga é para o cargo de assistente comercial administrativo. A pessoa contratada irá elaborar propostas comerciais; manter contato com fornecedores; fazer emissão de pedidos e organizar arquivos; emitir relatórios; apoiar e acompanhar processos licitatórios e escrever e editar atas e memorandos. É preciso ter conhecimentos dos portais de licitação; habilidade com elaboração de planilhas; experiência anterior em disputa de pregões presenciais e eletrônicos e cursos sobre licitações e processos licitatórios. Interessados devem encaminhar currículos para selecao@grupoplanetabrasil.com.br especificando no assunto no nome do cargo desejado. As informações completas sobre cada vaga estão presentes nos links correspondentes.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

Há 37 anos no mercado, a Livraria da Travessa, depois de anos de negociação, vai fornecer os dados de vendas das suas lojas para a Bookinfo. Os dados da Travessa, que já faziam parte da Lista de Mais Vendidos do PublishNews (a contabilização era manual), passam também a compor a Lista de Mais Vendidos Premium, produto da Bookinfo que alimenta, de maneira automatizada, as listas publicadas pelos meios especializados (na Veja e também no PN). Segundo a empresa, a ferramenta proporciona para as livrarias um painel com mais robustez de dados. "Estamos muito satisfeitos que um dos principais players do mercado esteja trabalhando conosco para sua operação", comenta Eduardo Cunha, diretor da Bookinfo. "Com a entrada da Travessa, todas as grandes redes do país fazem parte da plataforma, e continuamos trabalhando para integrar cada livraria desse país de qualquer porte”. A Bookinfo, além da Travessa, também está integrada com as redes Leitura, Vila, Curitiba, Santos, Vanguarda, Cameron, Página, Escariz, Santuário, Vozes, Loyola, Livruz, WMF Martins Fontes, além de diversas independentes, como Tarde, Janela, Jenipapo, Livraria da Rua, entre outras. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

Professores das redes públicas e privadas de ensino superior e da educação básica já podem se cadastrar para compor o Banco de Avaliadores do PNLD 2024. A partir de um processo seletivo, eles vão realizar a avaliação pedagógica das obras escolhidas para o Programa – segundo o MEC, estão previstos quatro editais de seleção neste ano. O cadastramento pode ser realizado a qualquer tempo, isto é, não há prazo para encerramento. Para se inscrever, os profissionais interessados devem preencher o cadastro eletrônico, disponível clicando aqui e selecionar a opção “Cadastro no Banco de Professores”. Clique no Leia mais para ler a nota na integra.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

A programação cultural de 2024 da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto começa nesta quinta-feira (11). Crianças a partir de cinco anos – e sem limite máximo de idade –, estão convidadas a conhecer um pouco mais sobre contos de origem africana na contação “A moça que pegou a serpente”, com a artista Aline Neli. A atividade, que abre a agenda 2024 da entidade, será às 14h30, na Biblioteca das Artes Lucília Junqueira de Almeida Prado, na sede da instituição (Rua Professor Mariano Siqueira, 81, Jardim América). O acesso é aberto e gratuito. No projeto Cine Fórum, o ano de 2024 começa com mensagem de amor e gratidão na exibição de “Nick & Gino (Dominick & Eugene)”, produção de 1988, considerada uma obra-prima esquecida. A sessão, aberta ao público, será no próximo sábado (13), às 18h, também na sede Fundação do Livro e Leitura. O Clube do Livro também está de volta e o primeiro encontro do ano debate o livro Persuasão, obra póstuma da escritora britânica Jane Austen. A atividade será dia 27 (sábado), às 16h, pelas plataformas Zoom e YT. A mediação é da biblioteconomista Gabriela Pedrão. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

Depois de quase quatro anos sem ministrar cursos presenciais, o escritor gaúcho Reginaldo Pujol Filho será o responsável pelo primeira atividade da nova Livraria Clareira, recém inaugurada no Bairro Bom Fim: o workshop A livraria é o texto. Os encontros serão nos dias 24, 25 e 31 de janeiro, das 20h às 22h. O workshop A livraria é o texto se propõe a descobrir no espaço da livraria motores para a escrita de narrativas de ficção em um diálogo com processos artísticos contemporâneos, de acordo com o escritor. Com aula expositiva e uma prática de criação literária, o objetivo da dinâmica é que cada participante descubra novas possibilidades para escrever e, assim, produzir um conto breve ao final dos encontros. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Se procurar bem, você acaba encontrando não a explicação (duvidosa) da vida, mas a poesia (inexplicável) da vida.”
Carlos Drummond de Andrade
Poeta brasileiro (1902 - 1987)
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
A biblioteca da meia-noite
3.
Tudo é rio
4.
Mais esperto que o diabo
5.
É assim que acaba
6.
É assim que começa
7.
Verity
8.
Heartstopper: Mais fortes juntos
9.
As aventuras de Mike – A origem de Robson
10.
As 48 leis do poder (capa dura)
 
PublishNews, Redação, 11/01/2024

Com o objetivo de difundir narrativas atualizadas pautadas em questões de raça e gênero, o Instituto Moreira Salles acaba de lançar o e-book Negras imagens − Formação a partir do acervo IMS. A publicação já está disponível para leitura e download gratuito no site. A publicação reúne dez ensaios que analisam, a partir de um viés crítico, imagens de mulheres, crianças e homens negros presentes nos acervos de fotografia e iconografia do IMS, além de obras de autoria negra. Os textos são assinados por Alexandre Araujo Bispo, Ana Beatriz Almeida, Diane Lima, Ione da Silva Jovino, Janaina Damaceno, Juliana Barreto Farias, Mônica Cardim, Rafael Domingos Oliveira, Roberto Conduru e Vanicléia Silva Santos. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

Escrito durante o período de transição política nos EUA, em que tanto o movimento dos Direitos Civis quanto o do Black Power já não forneciam mais orientações claras para o ativismo negro, Do black power ao hip-hop - Racismo, nacionalismo e feminismo (Perspectiva, 368 pp, R$ 89,90 – Trad.: Rainer Patriota) busca delinear, no rescaldo desses movimentos sociais, os rumos que o ativismo negro tomaria ou deveria tomar e o que representou a ascensão do hip-hop. As lutas pelos direitos civis propiciaram que muitos afro-americanos tivessem acesso a faculdades, universidades e bons empregos; o discurso de ódio contra os negros presente na cultura popular americana caíra em desuso; e uma classe média negra beneficiada pelo fim da segregação racial se expandia, sugerindo que o racismo sistêmico era coisa do passado. O sonho de Martin Luther King parecia estar se tornando realidade. O que chamava a atenção era que enquanto muitos americanos, brancos e negros, queriam desesperadamente acreditar que o racismo era coisa do passado, o hip-hop desafiava essa visão otimista. Jovens negros provenientes de bairros com graves problemas sociais e oportunidades cada vez menores, apontavam as verdades incômodas sobre as habitações precárias em que viviam, os professores não qualificados das escolas que frequentavam, o dia a dia oprimido entre a indústria de drogas que transforma seus bairros em “cracolândias” e o policiamento punitivo que vê todos os moradores de determinado lugar como criminosos em potencial. Pois assim como a remoção dos avisos de “apenas brancos” dos bebedouros não significava que todos pudessem beber deles, as ações afirmativas também não significavam que todos obteriam educação ou bons empregos. A economia, afinal, é a nova eugenia. Patricia Hill Collins, referência mundial nos estudos sobre negritude, em especial sobre o feminismo negro, traça a gênese desses movimentos na sociedade estadunidense, com suas peculiaridades, mas o leitor brasileiro também poderá notar os inúmeros pontos em comum desse “racismo sem racistas” com a nossa realidade.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

Com uma vida tão curta quanto frenética, a suíça Annemarie Schwarzenbach foi escritora, fotógrafa, jornalista e viajante, tendo deixado uma impressão duradoura e algo assombrosa em quem a conheceu. Em junho de 1939, pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, parte de Genebra, em companhia da escritora e etnógrafa Ella Maillart, rumo ao Afeganistão, em um Ford carregado de material fotográfico e máquinas de escrever. Percorrem 7 mil quilômetros pelo Leste Europeu, Bálcãs, Turquia e Irã, buscando se afastar de uma Europa convulsa. O livro Todos os caminhos estão abertos (Mundaréu, 232 pp, R$ 66 – Trad.: Giovane Rodrigues e Silvia Naschenveng) reúne textos escritos acerca dessa viagem, nos quais Annemarie reflete sobre a magia das paisagens, os contrastes trazidos por mudanças políticas e econômicas na região, seu interesse pelos povos, arte e história locais, e, com sua escrita subjetiva e perscrutadora, subverte os relatos convencionais de viagem.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

Quando começou o Antropoceno? Apesar de o termo se popularizar apenas em meados dos anos 2000, a discussão sobre a presença do homem no mundo e sua intervenção na natureza não é nova. Lançado originalmente em 2016, Enfrentando o Antropoceno (Boitempo, 288 pp, R$ 89 - Trad.: Glenda Vicenzi e Pedro Davoglio), do canadense Ian Angus, é um estudo sobre o impacto do homem na Terra. A obra se inicia debatendo a chamada Grande Aceleração, período posterior à Segunda Guerra Mundial apontado como ponto de inflexão na história terrestre, no qual as atividades humanas tornaram-se a força geológica primária que impacta o meio ambiente e seu futuro. Multidisciplinar, o livro analisa não apenas recentes descobertas científicas sobre as causas e as consequências físicas da transição do Antropoceno, mas também as tendências sociais e econômicas que fundamentam a crise, como a queima de combustíveis fósseis e a atuação do capitalismo nos últimos cem anos. Angus faz uma reflexão sobre as alternativas de mudanças em meio ao desenfreado aumento de temperatura, clima extremo, elevação dos oceanos e extinção em massa de espécies.

PublishNews, Redação, 11/01/2024

Viagens ao Brasil (Landmark, 416 pp, R$ 88), da escritora inglesa Maria Graham (1785-1842), com apontamentos complementares sobre o seu retorno ao Rio de Janeiro em 1824, é um relato das suas viagens e estadia durante um período crucial da história do Brasil. Publicado em 1824, oferece uma visão valiosa da sociedade brasileira e dos eventos que culminaram na independência do país, além de ilustrações da autora sobre o cenário brasileiro de então. O relato de Graham, além de apresentar uma breve, porém rica análise histórica de toda a história brasileira desde a chegada dos primeiros europeus até os movimentos iniciais pela independência, é uma fonte importante para se entender a sociedade brasileira no período que antecedeu e imediatamente se seguiu à independência. Durante sua estadia no Brasil, Maria descreve em detalhes a atmosfera política da época, o papel das figuras-chave como o dos imperadores Pedro I e Leopoldina, de José Bonifácio e de outras figuras políticas, e as tensões havidas entre as elites brasileiras e o governo português. A autora também fornece observações valiosas sobre a vida cotidiana no Brasil, incluindo questões sociais, econômicas e culturais, através de uma perspectiva única sobre as províncias de Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro que visitou. Além disso, seu contato com a família imperial, com ministros do Império e com a sociedade estrangeira residente no país lhe permitiu uma visão privilegiada dos principais atores políticos e sociais de então.

 
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