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PublishNews 18/12/2023
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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PublishNews, Redação, 18/12/2023

Este episódio marca o programa de número 300 do Podcast do PublishNews! Além de relembrar um pouco a nossa trajetória, falamos sobre os fatos mais relevantes de 2023 para o mundo do livro. Contamos com a presença de Ismael Borges, Country manager do Nielsen BookScan no Brasil, e também de Tatiany Leite, jornalista, criadora de conteúdo e colunista do PublishNews. Falamos das mudanças no varejo livreiro, com a falência da Saraiva, as dificuldades da Cultura, e também de Americanas. Dos zigzags que os números de vendas apresentaram durante o ano, da importâncias das redes sociais, principalmente o TikTok, além dos principais eventos, como Bienal do Rio, Feira do livro de Frankfurt e a intensa Flip com a nossa casa em Paraty. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet; da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas; e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a entidade que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

A Amazon Brasil anunciou os finalistas da 8ª edição do Prêmio Kindle de Literatura, realizado em parceria com o Grupo Editorial Record e TAG Experiências Literárias. Foram escolhidos: A voz que ninguém escutou, por Renan Silva; As grandes navegações, por Gael Rodrigues; Frio, por Tiago Magalhães Ribeiro; Utopia, Pandemia, Cabeça de Boi, por Alex R.F; e Todos os caminhos me levam ao mar, por Renata Pereira. Todos os finalistas terão as suas obras produzidas e distribuídas em formato de audiolivro pela Audible, aumentando as oportunidades de alcançar um público ainda maior. A obra vencedora – que será anunciada em fevereiro de 2024 – receberá R$ 50 mil, sendo R$ 40 mil como um prêmio em dinheiro e R$ 10 mil em adiantamento dos direitos autorais pela publicação da versão impressa do livro pelo Grupo Editorial Record. A obra também terá uma edição especial pela TAG Experiências Literárias e será enviada aos seus assinantes da modalidade TAG Curadoria. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

O Globo fez uma lista com os destaques literários do ano, ressaltando a diversidade de autorias dos novos lançamentos em 2023, a transformação do gênero autoficção entre nós e as diversas reflexões sobre junho de 2013, 10 anos depois. O jornal também entrevistou Evanildo Bechara – "astro pop" da linguística – e resenhou o livro de Shehan Karunatilaka, As sete luas de Maali Almeida (Record), traduzido por Adriano Scandolara e que vem dando o que falar. No Estadão, a jornalista Maria Fernanda Rodrigues comentou em sua coluna o livro Castelos de areia (Ôzé), de Márcia Leite e Odilon Moraes.A Folha destacou na última sexta (15) a morte do filósofo político, professor e pesquisador italiano Antonio Negri. O jornal publicou um ensaio sobre a literatura da escritora uruguaia Marosa di Giorgio, que está sendo publicada no Brasil pela Carambaia, e a coluna Painel das Letras deu mais detalhes sobre a Seiva, nova empreitada do editor Daniel Lameira. A poeta e slammer Midria, cujo livro Desamada está sendo lançado pela Rosa dos Tempos, também foi perfilada na Folha. No UOL, Rodrigo Casarin indica livros para o fim do ano, e no jornal O Povo, o colunista Paulo Linhares escreveu sobre os editores Roberto Calasso e Max Perkins. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Fernando Tavares*, 18/12/2023

Na transição para um mundo cada vez mais dominado pelo digital, observamos uma mudança gradual, porém constante, na forma como o público se engaja com a leitura. As pesquisas indicam um crescimento constante, ainda que lento, na preferência pelos formatos digitais, ao menos no Brasil. No entanto, essa transição carrega o risco de os livros perderem sua relevância em um cenário midiático competitivo e diante desse cenário, é imperativo reconhecer e valorizar as características específicas e os diferenciais dos livros digitais – a capacidade de adaptação e a acessibilidade. Em um contexto onde o consumo de literatura enfrenta a concorrência de outras mídias e formatos de entretenimento, os e-books emergem não como simples substitutos do papel, mas como veículos de uma experiência de leitura reformulada. Adaptados para as necessidades dos leitores modernos, eles permitem uma personalização sem precedentes e oferecem facilidades de acesso que os diferenciam significativamente do impresso. Longe de serem meras réplicas dos livros impressos, os livros digitais devem ser entendidos e valorizados por sua capacidade intrínseca de se adaptarem à variedade de dispositivos utilizados pelos leitores, desde smartphones até leitores de e-books dedicados. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

Ana Paula Pacheco | © Pablo SabinoEscrito pela autora e professora de teoria literária e literatura, Ana Paula Pacheco, a obra Pandora será publicada nos EUA pela editora Transit – que também publica o Nobel de Literatura Jon Fosse. O livro será traduzido para o inglês por Julia Sanches, finalista do International Booker Prize 2023 por conta da tradução de Boulder (Dublinense), da espanhola Eva Baltasar. Lançada por aqui no começo de 2023 e publicada pela Fósforo, Pandora é um romance experimental e bem-humorado, porém de contornos trágicos. A obra acompanha a dissolução mental de Ana, uma professora universitária de literatura às voltas com o confinamento da pandemia de Covid-19. Recém-saída de um divórcio, ela tenta elaborar o programa da disciplina que deve ministrar à distância, enquanto se divide entre uma relação paranoica com seu gato Felício, um caso com seu psiquiatra e um mergulho de cabeça em três relacionamentos amorosos seguidos. Mescla habilidosa de crítica social e implacável autoironia, Pandora lança mão do experimentalismo para melhor descrever uma realidade em que os perigos são palpáveis, mas as consequências não são compartilhadas de forma igualitária por todos. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

A Embaixada da França e o Instituto Francês abriram edital para a próxima edição da Noite das Ideias, que ocorrerá de 1º março a 30 junho de 2024. Desde 2016 o Instituto Francês convida os membros da sociedade civil da França e do mundo inteiro a celebrar a livre circulação de ideias e a troca de conhecimentos. Em uma única noite, ocorrem palestras, encontros, bate-papos, entrevistas, performances, exposições, shows e oficinas sobre uma temática internacional. O objetivo é abrir novos espaços de debate, promover a livre circulação de ideias e integrar diferentes campos do pensamento, desde as artes até as ciências, passando pela filosofia, esporte e conhecimento tradicional. Sendo assim, a Noite das Ideias é um laboratório de inovação e experimentação no campo do debate público, destacando iniciativas que promovam debates mais inclusivos, participativos e colaborativos. Na edição de 2024, o tema do evento será Linhas de falha, que visa refletir sobre as rupturas da nossa época, sejam tecnológicas, políticas, sociais, ambientais ou geográficas. Qualquer organização privada, pública ou associativa que atue nos campos cultural, educacional, no terceiro setor, na difusão de conhecimento ou em outros tipos de atividade no Brasil pode se candidatar. A Embaixada da França oferece apoio financeiro de até R$ 35 mil, acompanhamento personalizado e apoio na comunicação e divulgação. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

Hoje (18) é o último dia para escritores de diferentes gêneros literários se inscreverem no curso Escritores admiráveis. A iniciativa da especialista em marketing Lilian Cardoso, da LC – Agência de Comunicação, é voltada a escritores que buscam a profissionalização em todas as etapas. O programa online aborda conteúdos sobre autoconhecimento, marketing pessoal, produção do livro, marketing literário, redes sociais, vendas e carreira. As aulas são ministradas por Lilian e experts do mercado do livro convidados como Francisco Martins, Paulo Macedo, Marcos Torrigo, Ricardo Camps e Natália Vieira (Radar de Licitações). As aulas, gravadas, estão disponíveis para o aluno assistir quando quiser e o acesso ao conteúdo e às atualizações é permanente. As inscrições podem ser feitas pelo site do curso.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

Nos dois anos que se seguiram à tomada do poder pelos bolcheviques, o que se via pelas ruas de Moscou era o caos. É o que se depreende das anotações feitas pelo escritor Ivan Búnin (1870-1953) em seus diários mantidos entre 1918 e 1919, quando viveu entre a capital russa e Odessa (na atual Ucrânia), antes de partir para o exílio em Paris. Publicadas em forma de folhetins entre 1926 e 1927 num jornal russo na França, essas notas, editadas e reorganizadas, constituem a obra Dias malditos, que só foi publicada na Rússia em 1989 e nunca havia sido traduzida no Brasil. Considerado um grande estilista, Búnin foi o primeiro escritor russo a ganhar o prêmio Nobel, em 1933. Em Dias malditos (Carambaia, 212 pp, R$ 99,90 – Trad.: Márcia Vinha), sua escrita poética dá lugar a registros marcados pela urgência, num mosaico de notícias de jornais, fatos testemunhados e informações de boca a boca. O tom é de inconformismo. As notícias e rumores são apavorantes: saques, fuzilamentos, massacres de judeus, julgamentos sumários, bebedeiras, escassez de alimentos. Em dado momento, o próprio escritor se vê no meio de um fogo cruzado quando sai para a rua. Com mais de 40 edições em menos de uma década, Dias malditos tem uma influência única na formação política e humanística do pensamento russo atual.

“Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade”
Machado de Assis
Escritor brasileiro, nas 'Memórias póstumas de Brás Cubas'
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
Faça seus negócios trabalharem por você
3.
Onde estão as flores
4.
Amorização
5.
A biblioteca da meia-noite
6.
As aventuras de Mike – A origem de Robson
7.
Tudo é rio
8.
Mais esperto que o diabo
9.
É assim que acaba
10.
Quintessência
 
PublishNews, Redação, 18/12/2023

Filha única, Annie John vive uma infância feliz e repleta de brincadeiras em uma casa construída pelo pai, com jantares em família, patos e galinhas d’angola no quintal. A mãe, uma presença poderosa, é o centro da existência da menina, e as duas são inseparáveis neste pequeno paraíso. Tudo muda radicalmente quando Annie completa 12 anos e passa a questionar os pressupostos culturais de seu mundo, contestar os papéis sociais e confrontar a autoridade. Mas o maior choque vem na relação com a mãe. Antes harmoniosa e cheia de cumplicidade, a convivência das duas é tomada por estranhamentos, pequenos conflitos e ressentimentos. Ainda que ambas queiram retomar a dinâmica pacífica de antes, uma nova ordem, desconhecida e incômoda, se instaura entre elas. Escrita pouco depois do Caribe se tornar independente do Reino Unido, a Annie John (Alfaguara, 136 pp, R$ 69,90 - Trad.: Carolina Candido) lança um olhar aguçado e perspicaz sobre temáticas turbulentas — tanto na esfera social, ao expor a relação opressora entre colonizadores e colonizados, quanto nos aspectos mais particulares de seus personagens, como o amadurecimento e o vínculo entre mãe e filha. Em uma prosa imersiva, que muitas vezes soa atemporal, Jamaica Kincaid mergulha fundo nos pensamentos, angústias e anseios da protagonista, evocando memórias de relações familiares e de Antígua — onde nasceu e viveu até os 17 anos — para construir uma narrativa intimista e poderosa.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

Lucas Goodgame mora em Majestic, uma pequena e pitoresca cidade da Pensilvânia que foi devastada por uma tragédia recente: um tiroteio em massa que matou diversas pessoas no cinema local. Ele sobreviveu, mas sua esposa, Darcy, infelizmente não teve a mesma sorte. Todos na cidade enxergam Lucas como herói, exceto ele mesmo. Enquanto tenta lidar com o luto e a depressão, tem como único alento as penas que encontra todas as manhãs em sua cama. Ele acredita que elas pertencem a sua falecida esposa, que, transformada em um anjo, espera a hora certa para levá-lo com ela. Quando Eli, um jovem de 18 anos, irmão do atirador e rejeitado pelos habitantes de Majestic, acampa de forma inesperada no quintal de Lucas, uma improvável amizade se forma. Assim, os dois embarcam em uma jornada para curar a si mesmos e sua cidade através do poder transformador da arte. Nós somos a luz (Globo Livros, 240 pp, R$ 59,90 - Trad.: Cristiane Riba), de Matthew Quick, é um romance sobre dor, luto e esperança. Uma obra comovente e otimista que nos mostra a importância da união no processo de cura e reconstrução.

PublishNews, Redação, 18/12/2023

Escrito por Ricardo Prado, Os primeiros (Editora da Ponte, 848 pp, R$ 149,90) é um romance histórico que percorre os períodos do Brasil Colônia, do Reino Unido e do Primeiro Império, transformações que seu protagonista — o cantor, compositor, regente, mestre de capela, organista, pianista, violista, modinheiro, professor, poliglota e padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) — viveu nas ruas do Rio de Janeiro, nas igrejas e, depois, dentro dos palácios como músico preferido de Dom João, o príncipe e rei que amava a música. Outros personagens envolvidos no que logo seria o Brasil — nomes da história como Tiradentes, Dona Maria I, Dona Carlota Joaquina, Dom Pedro I, Dona Leopoldina, José Bonifácio, e artistas como o poeta Silva Alvarenga, a cantora Lapinha e os mestres Aleijadinho, Valentim e Ataíde, entre outros — participam de tramas que se interligam ao longo da narrativa. Os Primeiros é o volume inicial de uma trilogia. O segundo volume terá como protagonista Carlos Gomes (1836-1896) e o terceiro, Heitor Villa-Lobos (1887-1959).

PublishNews, Redação, 18/12/2023

A primeira impressão que Jerome Sugar ― um confeiteiro talentoso que aprendeu tudo o que sabe na confeitaria da família ― tem da nova inquilina com quem vai dividir a cozinha comercial é, para dizer o mínimo, borrada. Afinal, ela quebrou seus óculos e o arremessou no chão nos primeiros cinco minutos de convívio. Felizmente, a impressão que Margot deixa em Ida, a mãe de Jerome, é muito mais positiva. À medida que cria uma conexão com a família Sugar, Margot começa a relaxar diante da promessa de um futuro mais brilhante. No entanto, quando os fantasmas do passado voltam para assombrá-la, ameaçando destruir tudo o que construiu, ela vai precisar tomar decisões difíceis para evitar retornar ao inferno do qual escapou. Em Sabor da esperança (Harlequin, 368 pp, R$ 59,90 – Trad.: Laura Folgueira), Susan Wiggs cria novamente uma história sobre resiliência e amor, mostrando como a esperança pode aparecer de diferentes maneiras, das fontes mais improváveis.

 
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