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PublishNews 29/06/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews+, Redação, 29/06/2022

Esta semana, o Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+, traz um edital visando a contratação de livros, obras técnicas e livros estrangeiros. O valor chega a R$ 120.220,82 e o pregão está marcado para o dia 06 de julho. Já o segundo edital tem como objeto a aquisição de livros e obras técnicas, com valor estimado de R$ 27.523,49. A disputa está marcada para o dia 07 de julho. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

Uma das principais tradutoras do país, Heloisa Jahn faleceu nesta segunda (27), em sua casa, em decorrência de um acidente vascular hemorrágico, aos 74 anos. Em seu extenso currículo, Jahn traduziu nomes como Julio Cortázar, José Donoso, Jorge Luis Borges, a Nobel Louise Glück, Hans Christian Andersen, George Orwell, Charles Dickens, Buchi Emecheta e Vivian Gornick. Heloisa passou pelo período da ditadura e se exilou por sete anos, tempo que usou para se aperfeiçoar em outros idiomas. Voltou para São Paulo em 1985 e trabalhou em editoras como Cosac Naify, Brasiliense e Companhia das Letras, que nas redes sociais lamentou a notícia da editora e tradutora. Ao contar parte de sua história – nascida em Montenegro, com uma infância rodeada por livros e desde cedo apaixonada por literatura – a Companhia lembrou que Jahn traduziu obras do inglês, do francês, do dinamarquês e do sueco, e trabalhou com maestria e habilidade com a obra de grandes autores. “Nos solidarizamos com seus familiares, amigos e leitores”, diz o comunicado. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

Pedro Bandeira | © Divulgação_Editora ModernaA Secretaria Municipal de Educação vai levar 25.500 estudantes da rede pública para a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, de 02 a 10 de julho. Cada um vai receber um cartão com R$ 60 de crédito, para ser usado na compra de livros, revistas ou gibis durante o evento. Foram cadastrados também 66.498 educadores em atividade na rede, que também receberão um voucher no mesmo valor. O estante da secretaria vai receber escritores para palestras e rodas de conversa, como Pedro Bandeira [foto], Eva Furnari, Valter Hugo Mãe e Itamar Vieira Junior. A secretaria vai disponibilizar para o transporte dos alunos 580 ônibus, um veículo para cada escola de Ensino Fundamental, Ensino Médio e educação de jovens e adultos. Cada unidade escolar poderá levar um grupo de 40 alunos ao evento, e tem autonomia para selecionar os participantes. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

Depois de abrir duas lojas em maio, o Grupo Promolivros, do qual fazem parte as marcas Promolivros, BoraLê! e Prime, inaugurou em junho mais oito operações, entre feiras e lojas. O grupo abriu uma unidade da Livrarias Prime no Shopping Vila Olímpia; uma Promolivros no Shopping Campo Limpo; e uma Barolê! no Osasco Plaza. Todas localizadas no estado de São Paulo. As outras cinco operações são feiras de longa duração instaladas também em shoppings. Em alguns deles, o grupo oferece um mix promocional e livros mais vendidos, mas na maioria segue com seu lema “qualquer livro por R$ 10,99”. Em São Paulo, as feiras do grupo com a marca BoraLê! estão nos shoppings Iguatemi Alphaville e no Cantareira Norte Shopping. No Rio, os novos espaços Promolivros estão no West Shopping e Carioca Shopping; e no Paraná, a feira acontece no Cascavel JL Shopping. Com as novas aberturas, a rede comandada por Samuel Honorato tem atualmente 158 pontos de vendas.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

O Instituto de Leitura Quindim (ILQ) lançou o projeto Ocupa Quindim, um edital de seleção de atrações e propostas artísticas e culturais da região da Serra Gaúcha. O objetivo é realizar uma ocupação artística quinzenal (duas por mês, a partir de agosto) do ILQ, que é reconhecido como de utilidade pública de Caxias do Sul pela Lei Municipal nº 5.861/20. Interessados têm até domingo (03) para fazerem as inscrições diretamente no site do Instituto Quindim. Serão selecionados trabalhos nas áreas da literatura, dança, teatro, artes visuais, música, audiovisual e saberes populares (folclore/artesanato). Até o momento, 18 projetos dos municípios de Caxias do Sul, Flores da Cunha, Carlos Barbosa e Garibaldi já garantiram vaga para a seleção, nenhum para as áreas de artes visuais e saberes populares (folclore e artesanato). O edital oficial da iniciativa está disponível clicando aqui. Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

A Ria Livraria (Rua Marinho Falcão, 58, Vila Madalena - São Paulo / SP) faz na noite desta quarta-feira (29) uma festa junina com quentão e doces gratuitos, que também vai promover a antologia Cartas para Capitu (R$ 49,90), lançamento independente. Às 19h, estarão presentes algumas das 35 autoras que colaboraram para o livro, como Dulce Coppedê, Izadora Fernandes (organizadora do livro), Joanna Sultanum, Maria Vilani e Priscilla Frehse. Elas participam de uma roda de conversa sobre a produção da obra. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

O escritor e filósofo Daniel Munduruku lança nesta quarta-feira (29), na livraria paulistana Tapera Taperá (Rua São Luís, 187 - São Paulo / SP), Minha utopia selvagem (Uka Editorial, 62 pp, R$ 62), definido pelo autor como um livro-manifesto. Pertencente ao povo indígena Munduruku e autor de 56 livros, ele já ganhou dois prêmios Jabuti. O escritor defende um projeto baseado na esperança e no bem-viver. Munduruku acredita que o resgate dos valores compartilhados pelos povos originários pode ajudar a encontrar saídas para a crise civilizatória que o Brasil enfrenta. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

“Eu tenho a alma e o peito descobertos/ à sorte de ser homem, homem negro,/ primeiro imitador da noite e seus mistérios.” Assim começa o poema Atitude, de Oswaldo de Camargo, que inaugura a segunda parte deste livro. 30 poemas de um negro brasileiro (Companhia das Letras, 120 pp, R$ 54) é resultado da união de 15 poemas negros — lançado pela primeira vez em 1961, em uma edição limitada da Associação Cultural do Negro — e de poemas publicados nas obras O estranho e Luz & breu. Um dos mais importantes intelectuais brasileiros, Camargo traz nos versos deste livro sua autenticidade poética para tratar de negritude e ancestralidade. No prefácio de 15 poemas negros, reproduzido nesta edição, o sociólogo Florestan Fernandes evidencia que as palavras do jovem militante eram atuais à época e seguem atuais hoje, pois suscitam novos ensinamentos: “Ninguém melhor que um poeta para revitalizar as aspirações igualitárias […] que orientaram os grandes movimentos sociais negros da década de 1930”. Numa produção que perpassa mais de 40 anos de luta e resistência, esta antologia reforça a excepcionalidade da obra de Oswaldo de Camargo, que, a partir da experiência individual e coletiva de homem negro num país de passado escravocrata, reverbera sua voz atemporal. A obra da capa é de O Bastardo.

“Ler e escrever alteram a nossa organização cerebral.”
Siri Hustvedt
Escritora americana em 'Living, thinking, looking'
1.
O poder da autorresponsabilidade
2.
É assim que acaba
3.
Mais esperto que o diabo
4.
Nas pegadas da alemoa
5.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
6.
O poder do hábito
7.
Amor & gelato
8.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
9.
One Piece 3 em 1 Vol. 1
10.
Escravidão -Vol 3
 
PublishNews, Redação, 29/06/2022

A cor da modernidade (Edusp, 656 pp, R$ 104 – Trad.: Ana Maria Fiorini), da historiadora norte-americana Barbara Weinstein, apresenta uma nova visão sobre a integração de São Paulo ao Brasil, ao analisar a rebelião paulista de 1932, também conhecida como Revolução Constitucionalista, e também as comemorações do 4º Centenário da fundação da cidade, em 1954. Weinstein se debruça sobre conceitos e problemas que são centrais para a compreensão da história do Brasil no século 20, com a exclusão de negros e de mulheres na construção de uma identidade branca, viril e afeita ao progresso. Por meio de extensa pesquisa de fontes, a autora debate conceitos e problemas relacionados a nação e região, identidade, branquitude, raça, gênero, modernidade e progresso. Para Weinstein, são questões que não podem ser analisadas separadamente porque produzem desigualdades materiais, políticas e culturais. No caso paulista, ela observa que a branquitude foi utilizada para indicar características “inatas” ou “naturais” de São Paulo, com o objetivo de explicar uma superioridade sobre as demais regiões brasileiras, em particular o Nordeste.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

De acordo com o Anuário Nacional da Segurança Pública de 2019, 64% da população carcerária, 75,4% das vítimas mortas por policiais e 51,7% dos policiais mortos naquele ano apresentavam algo em comum: a cor da pele negra. Para o advogado criminalista e pesquisador capixaba Raoni Vieira Gomes, os dados escancaram como esse recorte racial está diretamente ligado ao passado escravocrata do país. Após mais de 130 anos desde a abolição da escravidão no Brasil, ainda persistem na sociedade a exclusão e a redução do povo negro – que é sistematicamente o alvo principal em todas as etapas da criminalização. Em Da chibata ao camburão (Milfontes, 164 pp, R$ 59,90), o autor evidencia a necessidade de uma reconstrução da memória racial nacional como alternativa à seletividade do sistema de justiça criminal brasileiro. “Uma vez que esquecimentos históricos acabam por gerar permanências e reiterações das mazelas, a memória acerca da escravidão é o principal antídoto ao nosso racismo estrutural”, defende Raoni. Com capa assinada pelo designer Gustavo Mendonça, prefácio do Prof. Dr. Nelson Camatta Moreira (FDV-ES) e apresentação do historiador Luiz Antônio Simas, o livro reflete ainda sobre os efeitos da “abolição sem inclusão” no país, em uma dimensão jurídico-histórica.

PublishNews, Redação, 29/06/2022

Qual é o tom da indústria da música quando falamos de racismo e diversidade no Brasil? Qual é a participação de mulheres e afrodescendentes em cargos executivos nas empresas do setor? Essas são algumas perguntas que o autor Leo Feijó procura responder com a obra Diversidade na indústria da música no Brasil (Dialética, 128 pp, R$ 54,90). O primeiro dado exclusivo apresentado mostra que, em 46,4% das organizações da música, a presença de negros é de 0% a 15% em relação ao total de empregados. Em relação aos cargos ao quadro total de funcionários, apenas 26,5% são negros. Em outros países, há pesquisas que indicam o mesmo problema. Nos EUA, um relatório mostra que as posições de liderança ainda favorecem esmagadoramente os homens brancos. Apenas 13,9% dos executivos pertenciam a grupos raciais sub-representados, e 4,2% eram negros. As mulheres representavam 13,9% dessas funções. “O objetivo da publicação é colaborar com o debate sobre diversidade no mercado da música. Há iniciativas importantes, porém a transformação é muito lenta e reflete o racismo estrutural no Brasil. Precisamos analisar casos de outros países e avançar para diretrizes mais ousadas, tanto do ponto de vista étnico como de gênero”, afirma Leo Feijó.

 
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