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PublishNews 14/06/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 14/06/2022

Clara Alves | © Divulgação_SeguinteNa Lista Nielsen Publishnews, que apura os autores brasileiros mais vendidos em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento no país, os números de março mostraram Clara Alves conseguindo a proeza de desbancar do topo na relação de obras de Ficção o fenômeno Torto arado (Todavia), de Itamar Vieira Júnior, que parecia enraizado no primeiro lugar. Ela chegou lá em cima com Conectadas (Seguinte), romance para adolescentes onde duas amigas se conhecem jogando um dos games mais populares do momento e não se desgrudam mais, pelo menos virtualmente. Até que suas vidas ficam bem confusas, porque uma delas joga com um avatar masculino, e a outra pensa estar fazendo amizade com um menino. Na lista que apurou os números de abril, Todo arado recuperou a liderança, e agora, com a contagem de maio, segue imbatível. Conectadas está na terceira posição, mas o que surpreende mesmo é o novo romance de Clara já dar as caras na lista, na 13ª posição. Romance real, também lançado pela Seguinte, é um conto de fadas moderno sobre uma garota brasileira que vai morar em Londres e conhece uma menina que tem uma relação misteriosa com a família real. Assim, Clara Alves começa a se configurar como uma versão brasileira dessas autoras estrangeiras campeãs de vendas de romances adolescentes, como Colleen Hoover ou Alice Oseman. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

Marcada para os dias 30 de junho e 1º de julho, no Hotel Meliá (Av. Ibirapuera, 2534 - Indianópolis, São Paulo / SP), a 30ª Convenção Nacional de Livrarias terá a participação da empresária Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da rede varejista Magazine Luiza. Recentemente, Luiza teve sua trajetória contada na biografia Luiza Helena – Mulher do Brasil (Gente), escrita por Pedro Bial. Ela também foi a primeira convidada do Sabatina PublishNews. Na ocasião, a empresária falou da sua relação com a leitura, analisou a proposta de incidência da CBS sobre o livro e opinou sobre a relação ideal entre varejistas e fornecedores. Principal encontro do setor, a Convenção Nacional de Livrarias – organizada pela Associação Nacional de Livrarias (ANL) – tem este ano o tema Tudo Começa na Livraria e irá debater as tendências do setor e a valorização do livro e das livrarias físicas. O evento reunirá livreiros, editores, gráficos, distribuidores e autoridades das instituições com o principal objetivo de promover trocas de experiências para fortalecer e aprofundar a discussão sobre os desafios e as estratégias criativas do varejo de livros. Além de Luiza Helena, a convenção já tem confirmadas as presenças do ex-Presidente da República José Sarney, do dramaturgo Walcyr Carrasco e outros nomes. As inscrições já estão encerradas.

PublishNews, Henrique Rodrigues, 14/06/2022

Que estamos vivendo uma das maiores crises no setor cultural não é novidade. Que vivemos sob censura sobre livros praticada por governantes e até pais pouco afeitos à leitura já é fato conhecido. Que a pandemia, mesmo trazendo bons números para a venda de livros no geral, não se reverteu em dinheiro na mão dos muitos escritores também já sabemos. Mas então por que diabos ainda me surpreendo quando artistas são convidados para realizar o seu ofício sem receber nada em troca? Fiz essa pergunta ao me deparar com o Edital para “Lançamentos de Livros e Sessões de Autógrafos” da Feira do Livro de Brasília (FeLiB), divulgado outro dia aqui mesmo no PublishNews e já com prazo encerrado para inscrições. O que de início me pareceu uma convocatória para ocupação de espaços por autores que quisessem autografar seus livros ficou complicado quando cheguei nos pormenores. Consta que a seleção “não prevê o custeio de cachês, deslocamento, estadia e alimentação de escritores(as), quadrinistas, cordelistas e ilustradores(as)”. Ou seja, a Feira estaria apenas cedendo um espaço, de forma organizada, para que autores ocupassem dois espaços lançando seus livros. Mas o que me encafifou mesmo foi outro item: “O autor(a) selecionado(a) deverá, como contrapartida, convidar um(a) mediador(a) para lhe acompanhar durante a sessão. Ele terá a função de lhe apresentar, fazer perguntas, controlar o tempo e, eventualmente, receber as perguntas do público”. Posso estar enganado, mas creio que isso já se configure um bate-papo, encontro com autor ou quaisquer outros nomes que designam esse formato de atividade. Ou seja, trata-se de uma prestação de serviço cultural que, constituindo a programação do evento, deve(ria) ser remunerada. E o termo “contrapartida” está bem equivocado ali. Contrapartida de quê? Ter recebido um espaço para trabalhar sem receber num evento realizado com verbas públicas? Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

3 perguntas Paulo WerneckDe quarta-feira a domingo da semana passada, Paulo Werneck, presidente da Associação Quatro Cinco Um, que publica a revista do mesmo nome, conseguiu colocar em pé A Feira do Livro, espaço ao ar livre montado na praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Mais de 120 expositores, entre editoras e livrarias, ofereceram lançamentos e livros do acervo para o público que não ligou para o frio que perdurou até o sábado de manhã, e depois aproveitou muito o sol nas duas últimas tardes do evento. Agora, Werneck responde três perguntas do PublishNews sobre o evento bem-sucedido. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

A Antofágica abriu uma vaga para assistente editorial. Entre os requisitos para a seleção estão formação em Editoração, Letras, Jornalismo ou áreas correspondentes; conhecimento dos processos editoriais, com experiência de um ano na área; inglês intermediário ou avançado. Conhecimentos da língua francesa não é obrigatório, mas desejável. As atribuições do cargo incluem gestão dos processos de produção editorial, incluindo trocas com coordenadores, ilustradores, tradutores, preparadores, revisores e demais prestadores envolvidos no trâmite; encomenda de textos e aparatos críticos; redação de sinopse e textos editoriais; e realização de tarefas administrativas do setor. O trabalho será em formato híbrido, no Rio de Janeiro e os interessados devem enviar currículo para classificados@antofagica.com.br até 20 de junho.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

A Fundação Dorina Nowill para cegos – dedicada à inclusão de pessoas com deficiência visual e que produz e distribui livros em braille, falados e digitais, de forma gratuita – abriu duas vagas. A primeira delas é para o cargo de editor de áudio. As funções incluem avaliar a qualidade da gravação bruta recebida; editar o áudio garantindo a fluidez na narração; revisar o material gravado conforme o livro; renomear os arquivos conforme orientado para cada projeto; e masterizar o áudio. É necessário ter cursos na área de edição de áudio. Interessados devem se inscrever clicando aqui. Já a segunda vaga é para editor de braille. A Fundação pede que os candidatos tenham conhecimento do Sistema Braille e experiência em diagramação de livros. A transcrição e diagramação das obras e de documentos para formatos acessíveis; a conferência e correção de apontamentos da revisão; descrição de imagens; e o acompanhamento dos processos editoriais com os demais setores estão entre as responsabilidades do cargo. Interessados devem se inscrever clicando aqui. Mais informações sobre ambas as vagas estão nos links correspondentes.

PublishNews, Thales de Menezes, 14/06/2022

Ilko Minev | © DivulgaçãoPara descobrir quem é o convidado do Sabatina PublishNews, marcado para amanhã (quarta, 15), às 17h, em transmissão ao vivo pelo YouTube, você precisa seguir as pegadas da Alemoa. Sim! Quem estará conversando sobre sua obra e o mercado editorial é Ilko Minev, um búlgaro que se apaixonou pela Amazônia, mudou para Manaus e, nos últimos anos, se tornou um grande vendedor de livros, com histórias que envolvem a presença nazista na região, antes da Segunda Guerra Mundial. Ele escreve seus romances baseados em documentos reais. Ilko Minev lançou quatro livros pela Buzz Editora: Na sombra do mundo perdido, A filha dos rios, Onde estão as flores? e seu maior best-seller, Nas pegadas da Alemoa, que já vendeu quase 30 mil exemplares neste ano, segundo a Lista dos Livros Mais Vendidos do PublishNews. Programa do PN, o Sabatina já recebeu nomes como Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza; Marcus Teles, diretor da Livraria Leitura; Marcos da Veiga Pereira, ex-presidente do SNEL, Marcos Guedes, ex-CEO da Saraiva; Luiz Schwarcz, CEO da Companhia das Letras; Lucia Riff, fundadora da Agência Riff; e Eduardo Giannetti, autor e economista.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

Museu do Futebol | © DivulgaçãoCrônica é um texto curto, que fica entre o jornalismo e a literatura, e aborda questões cotidianas por meio de humor, crítica, ficção ou fantasia. A crônica não precisa ser um relato exato de um fato, mas a livre interpretação do autor ou autora sobre esse fato. Essa explicação sobre o gênero literário está informada na divulgação da primeira edição do Concurso de Crônicas do Museu do Futebol. Quem conquistar o primeiro lugar ganha um prêmio em dinheiro de R$ 2 mil e terá sua crônica publicada em uma edição impressa e no site da revista Placar. O segundo colocado recebe R$ 1.500, e o terceiro, R$ 1 mil. Os três autores terão seus trabalhos publicados no site do Museu do Futebol e divulgados nas redes sociais da instituição. Para essa primeira edição, o tema das crônicas é “Torcida". Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

“Penso que a literatura não escapa de uma visão de mundo e da potência de afetá-lo.”
Carla Madeira
Escritora brasileira em entrevista ao Rascunho
1.
Meu jeito de dizer que te amo
2.
É assim que acaba
3.
Nas pegadas da alemoa
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
6.
Minutos de sabedoria
7.
Amor & gelato
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
DNA revelado das emoções
10.
Heartstopper: Minha pessoa favorita
 
PublishNews, Redação, 14/06/2022

Luis Krausz | © DivulgaçãoLuis Krausz, professor do Departamento de Letras Orientais da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USP, vai protagonizar nesta terça-feira (14), em Viena, Áustria, uma sessão de lesung de Opulência, seu quinto romance, lançado pela Cepe (Companhia Editora de Pernambuco). O livro foi classificado para a semifinal do Prêmio Oceanos em 2021. Também tradutor, Krausz vai conduzir o debate em alemão e português. “Lesung” é uma palavra alemã que define um tipo de leitura literária presencial diferente nos formatos habituais no Brasil. O autor faz uma longa leitura de uma obra, com muitos trechos, ou, se o texto for curto, pode ser até uma leitura completa. A ideia é afastar o tédio que o modelo de narração presa ao texto pode provocar. Os autores assumem um pouco a contação de histórias, que é preparada para atrair atenção, com comentários, lembranças do processo criativo e, se possível, bom humor. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

Um dos pioneiros em criticar a positividade tóxica propagada nas redes sociais, Mark Manson conquistou o mundo com A sutil arte de ligar o f*da-se. Publicado no Brasil em 2017, o livro se tornou um mega-seller traduzido para mais de 60 idiomas e com mais de 2 milhões de exemplares vendidos por aqui. Agora, em um momento crucial com o aparente fim da pandemia, Manson retorna com um verdadeiro guia prático para ligar o foda-se. O Diário A sutil arte de ligar o f*da-se (Intrínseca, 192 pp, R$ 44,90 – Trad.: Paula Diniz) foi construído aos poucos, a partir da demanda dos leitores por exercícios. “Este diário é uma coleção e uma expansão desses exercícios iniciais. Fiéis ao princípio do livro original, eles não lhe dirão o que valorizar ou quem se tornar, mas o ajudarão a ter uma noção mais clara do que você valoriza e de quem você deseja ser”, explica Manson. Dividido em cinco seções que passeiam por temas importantes da vida, como felicidade, valores e responsabilidade, o livro oferece atividades para o desenvolvimento pessoal baseado na realidade e na premissa de que adversidades são uma constante na vida e nunca acabam – elas apenas são substituídas e/ou atualizadas. Com uma linguagem ácida e bem-humorada, o autor conduz o leitor por atividades que auxiliam a reflexão sobre emoções, valores e propósito. O formato interativo, com espaços para a anotação de ideias e pensamentos, dá o tom de diário ao livro.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

Você já teve a sensação de que, principalmente com o home office, não importa o quanto organize a sua casa, parece só estar mudando a bagunça de lugar? Era assim que a autora de Casa arrumada, vida leve (HarperCollins, 224 pp, R$ 49,90) se sentia. Após o casamento, a mudança de apartamento e a chegada dos filhos, Nalini Grinkraut, que até então se considerava uma pessoa organizada, percebeu que havia perdido o controle da própria bagunça e que o caos que reinava ao seu redor afetava também sua vida. Então, Nalini decidiu desvendar os mistérios da arrumação e aprender a organizar de fato. Foi aí que conheceu a Marie Kondo, que a fez mudar sua percepção da organização, e a inspirou a seguir carreira como personal organizer e criar o próprio método de arrumação, o qual ajuda centenas de pessoas a identificar que tipo de bagunceiro são e pensar em mudanças de hábitos. Por meio de relatos pessoais e profissionais, Nalini traz reflexões sobre como nossas emoções, personalidade e rotina influenciam o ambiente em que vivemos e vice-versa. Além disso, a autora nos mostra que é possível desenvolver uma relação mais consciente e saudável não só com a organização, mas também com a bagunça.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

Você em algum momento já se fez a pergunta: do que eu tenho medo? Se já, quais os seus medos mais latentes? De onde eles surgem? Em quais momentos eles se fazem mais apavorantes? Essas e outras perguntas nos ajudam a identificar quais são nossos medos mais comuns. Quer seja medo da violência, medo de passar vergonha, de ficar doente, da falta de dinheiro. E saber a origem do que nos causa angústia é um caminho que exige um autoconhecimento de nossas camadas mais íntimas. Para Gareth Higgins, boa parte de nossos medos se alimenta das histórias que contamos a nós mesmos. Em Como não ter medo (Latitude, 248 pp, R$ 59,90 – Trad.: Luciane Gomide), Higgins traça a vulnerabilidade como força para lidar com sete temores comuns. A obra é dividida em duas partes: na primeira, o autor examina o que é o medo e a ideia de construir um abrigo sob o qual uma história melhor possa crescer. Depois, foca nos sete medos mais comuns: ficar sozinho, fazer algo que não possa ser reparado, viver sem sentido, não ter o suficiente, ser fragilizado para sempre, temer o mundo e morrer. Em cada um dos capítulos dessa etapa, o autor propõe uma prática para ajudar o leitor a adotar uma maneira de viver melhor e transformar o medo. O objetivo é que o leitor aprenda a sentir medo sem ser controlado por ele.

PublishNews, Redação, 14/06/2022

Em um mundo cada vez mais dinâmico e agilizado, em que um grande volume de dados e informações é ofertado diariamente e em alta velocidade por meio de celulares, tablets, mensagens, e-mails, notificações e propagandas, é comum nos sentirmos ansiosos, insatisfeitos, fragilizados e pouco produtivos: nosso tempo se torna escasso. Como contornar essa situação? Para Heloiza Ronzani e Dwight Ronzani, a resposta está em nossa Força interior (Gente, 208 pp, R$ 59,90). Enérgicos impulsionadores do autoconhecimento como caminho para solução de nossos problemas, os autores defendem que somente por meio da descoberta de nossa força interior e ao inspirar e estimular os valores que despertarão a nossa autoconfiança é que nos conectaremos com nosso verdadeiro potencial e encontraremos um propósito maior. Na obra, o casal ainda fala aos leitores sobre a importância de decidir o que deseja e o que mudar para atingir esse objetivo, a desenvolver e condicionar novas habilidades e competências e a manter a disciplina e a determinação.

 
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