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PublishNews 13/06/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 13/06/2022

O InterLivro – Encontro Internacional de Profissionais do Livro, realizado pelo PublishNews, chega à sua sexta edição, programada entre 04 e 08 de julho, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A programação faz parte do Papo de Mercado by MVB, espaço de discussões na Bienal. De volta ao formato presencial, contará com nomes de expressão internacional e nacional. Alguns convidados estrangeiros devem atrair atenções de todos os interessados em descobrir os caminhos do mercado editorial. São profissionais consagrados, Entre eles, James Daunt, CEO da Barnes & Noble; Juergen Boos, presidente da Feira do Livro de Frankfurt; Margot Atwell, diretora da Feminist Press; Ronald Schild, CEO da MVB; e Karine Pansa, vice-presidente da International Publishers Association. A eles se somam destacados editores, livreiros e distribuidores que atuam no país, compondo assim um panorama global de valiosas lições. Esta edição do InterLivro tem patrocínio de MVB, Amazon, Árvore, Tordesilhas, com apoio de CBL (Câmara Brasileira dom Livro) e #coisadelivreiro. Ainda dá tempo de patrocinar o InterLivro. Informações: comercial@publishnews.com.br. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota e programação completa do InterLivro.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

Em breve, São Paulo contará com mais uma livraria, dessa vez em um lugar já bem conhecido dos leitores: a Avenida Paulista, mais especificamente, no Conjunto Nacional – lar também da icônica unidade da Livraria Cultura. A Drummond Livraria nasce de uma parceria entre a rede de livrarias Loyola e a Faro Editorial, que entrou como investidora no projeto. Nesse episódio do Podcast do PublishNews, conversamos com Vitor Tavares (Loyola) e Pedro Almeida e Diego Drumond (Faro Editorial) para saber os detalhes do novo espaço para os livros. Como diferencial, a loja pretende ser uma livraria-vitrine, focando nos lançamentos das editoras, com obras para todos os públicos. “As pessoas precisam ter livrarias para passear, isso não vai acabar. O motor que move o mercado a se renovar, no final das contas é a livraria física, não tem como”, acredita Diego. Nesse bate-papo, eles falam sobre o nome da livraria – que nasceu da loja fundada pela mãe de Diego na década de 80 – da curadoria, a relação com as editoras, da reforma no espaço do Conjunto Nacional e sobre a missão da nova loja. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

Fernanda Bastos, Milena Britto e Pedro Meira Monteiro | © Gustavo Schossler, Ana Reis e Sameer KhanEm 2021, por conta da pandemia de covid-19, a Flip fez uma edição bem diferente do que estava acostumada. Além de ser virtual, contou com curadoria e homenagem coletivas. Este ano, marcada para novembro, entre 23 e 27, em formato presencial, a 20ª edição Flip terá novamente um coletivo curatorial, formado pela gaúcha Fernanda Bastos, pela baiana Milena Britto e crítico literário Pedro Meira Monteiro. A escolha dos três reforça a posição da festa literária de apresentar diversidade de vozes e visões sobre a cultura brasileira. “Cada um dos três, à sua maneira, está atento à formação de leitores com novas sensibilidades em diferentes partes do país e do mundo. Essa escolha é de certa forma uma celebração da origem da Flip”, destacou Mauro Munhoz, diretor-artístico da Flip. A escolha de curadores de fora do tradicional eixo Rio-SP foi proposital e visa ampliar essa discussão entre o local e o mundial, dando destaque para a riqueza e a diversidade cultural do Brasil. A escolha do autor ou autora homenageados dessa edição será anunciada em breve. Clique no Leia mais para conhecer detalhes sobre trio curador.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

Ilko Minev | © DivulgaçãoÉ nesta quarta-feira (15), às 17h, o Sabatina PublishNews com o escritor Ilko Minev autor de um livro que não sai das primeiras colocações da Lista dos Mais Vendidos do PublishNews em 2022: Nas pegadas da Alemoa (Buzz). Imigrante búlgaro no Brasil, ele conversa com entrevistadores e o público, em transmissão ao vivo pelo canal do PublishNews no YouTube. Minev vai falar de seu maior best-seller e de mais três livros lançados pela Buzz. Contados sob um viés romancista, eles se tornam ainda mais importantes porque relatam acontecimentos registrados pelo próprio autor em fotos, e que se confirmam em obras de jornalistas internacionais que relatam a presença de expedições nazistas na Amazônia.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

A Editora Globo está à procura de um analista de comunicação que tenha vivência com produção de conteúdo para as redes sociais. É preciso também ter superior completo em áreas de Comunicação, excelente texto e conhecimentos do Pacote Adobe, edição de vídeo e em ferramentas de monitoramento e métricas das redes sociais. As funções do cargo incluem o planejamento de estratégias de comunicação para as redes sociais; produção de conteúdo em diversos formatos: texto, foto, vídeo, etc; acompanhamento de performance, concorrência, relatórios de desempenho e monitoria das redes; relacionamento com blogueiros; assistência ao diretor de arte; desenvolvimento de campanhas patrocinadas; participação em grupos de discussão para novas ideias que otimizem e melhorem o desempenho da marca. A editora trabalha em modo híbrido e os interessados devem encaminhar currículos para selecao@edglobo.com.br até 17 de junho.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

Mário de Andrade | © Divulgação SEC-SPEm suas edições do final de semana, o Globo e a Folha destacaram a antologia Mário de Andrade: seleta erótica (Ubu), organizada por Eliane Robert Moraes, que oferece aos leitores um viés que, apesar de presente em toda a obra do escritor, até hoje havia escapado às maiores sistematizações de sua obra. A professora de literatura brasileira da USP foca o aspecto formal da produção do autor, fazendo com que “a matéria lúbrica seja muitas vezes apresentada de forma enigmática, exigindo um razoável esforço de decifração por parte do leitor”. O erotismo se descortina em textos que, antes, eram lidos sem perceber uma “pornografia organizada”. O Valor publicou extensa matéria que pretende explicar a briga entre livrarias e editoras por descontos. Há muitas pontes de colaboração entre editoras e livrarias, mas alguma tensão nasce na venda direta das editoras ao público, o que para alguns significa que elas passam de parceiras a concorrentes das lojas. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

José Paulo Cavalcanti Filho | © Divulgação ABL_Dani PaivaO jurista e escritor José Paulo Cavalcanti Filho tomou posse na Academia Brasileira de Letras (ABL) na noite da última sexta-feira (10). Aos 74 anos, nascido em Recife, ele tem carreiras paralelas na literatura e no Direito, nesta também com presença no poder público. Ele chegou a ocupar o cargo de ministro da Justiça durante o governo de José Sarney. Cavalcanti tem 18 romances publicados, vários lançados em outros países. A lista de prêmios na carreira inclui o Jabuti, maior distinção da literatura brasileira. Mas tem grande reconhecimento pelo saber sobre a obra de Fernando Pessoa (1888-1935). Ele é autor de um trabalho fundamental para o entendimento do poeta português, Fernando Pessoa: Uma quase biografia (2011). Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

Em Miss Macunaíma (Record, 240 pp, R$ 69,90), Alexandre Rabelo imagina, por meio de cartas a destinatários fictícios e reais, como Tarsila do Amaral e Carlos Drummond de Andrade, momentos-chave da trajetória de Mário de Andrade. O auge foi a crise causada pelo rompimento com o parceiro e amigo de longa data Oswald de Andrade, que se deu após uma sátira intitulada “Miss Macunaíma”, publicada na Revista de Antropologia, que imaginava Mário como uma socialite e sobre a qual ele preservou silêncio até a morte. Evocando a experimentação modernista numa escrita que se diversifica capítulo a capítulo, mesclando linguagem literária, quadrinhos, ilustrações e referências musicais, o leitor é convidado, entre uma carta e outra, a imergir em sonhos, às vezes pesadelos, onde Mário se vê confrontado a avaliar suas próprias criações que voltam para lhe narrar versões mais históricas do que teria acontecido a Macunaíma. Conhecemos seus dois irmãos, Jiguê, o guerreiro bobo, e Maanape, o feiticeiro, e também entramos nas rodas de conversa de seu pai, um griô africano da cultura mandinga. Tais jornadas, aparentemente isoladas em vozes muitas vezes contraditórias, estão entrelaçadas em uma narrativa envolvente. O livro tem orelha de Ricardo Lísias.

“A escrita tem uma grande relevância para mim, já que preciso dela para me manter viva.”
Maria Esther Maciel
Escritora brasileira em entrevista ao Rascunho
1.
Meu jeito de dizer que te amo
2.
É assim que acaba
3.
Nas pegadas da alemoa
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
6.
Minutos de sabedoria
7.
Amor & gelato
8.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
9.
DNA revelado das emoções
10.
Heartstopper: Minha pessoa favorita
 
PublishNews, Redação, 13/06/2022

Numa São Paulo anterior à Linha Amarela do metrô, o jovem Baldomero – cujo maior desejo é se chamar Valdomiro – transita entre o Centro, a Divisa Diadema e a Cidade Universitária nesta narrativa repleta de desencontros, desordem e solidão que o escritor Bernardo Carvalho chamou de “uma bem-vinda e libertária insensatez”. Operador de telemarketing e afeito às noitadas gays que acontecem entre o baixo Augusta e o Largo do Arouche, este quase anti-herói, em uma eterna crise de identidade expressa no próprio nome, tenta cursar a faculdade de geografia na Universidade de São Paulo enquanto mal consegue pagar o aluguel. Fernanda, sua colega de apartamento e figura de autoridade temerosa, insiste para que Baldomero – Babá, para os íntimos – lhe dê um tempo sozinha em casa para comemorar o aniversário com as amigas. O protagonista não consegue cumprir o pedido; nem ouvir com atenção as confidências de seu melhor amigo, Henrique; ou ainda ter um relacionamento afetivo satisfatório com a família ou com os homens que deseja. Inábil e autocentrado, o que Baldomero realmente consegue é se complicar cada vez mais. Em uma linguagem experimental que alia prosa, poesia e bom humor, Leandro Rafael Perez estreia na ficção com Baldomero (Ou Babá, para os íntimos, inexistentes) (Fósforo, 80 pp, R$ 54,90), uma pequena ode ao Ulysses de Joyce que tem um pé na viadagem e outro no século 21.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

Na obra Dias que não esqueci (Todavia, 160 pp, R$ 59,90 – Trad.: Julia da Rosa Simões), do autor argentino Santiago H. Amigorena, o narrador percebe que está sendo amado pela metade quando sua esposa se apaixona por outro homem. Para lidar com essa situação, que o faz roçar a loucura e o desespero suicida, ele embarca em uma dupla jornada: geográfica e interior, cruzando a Itália enquanto busca entender o momento que está vivendo. E, como um soldado abatido e indefeso, ele apresenta aos leitores uma história íntima, modesta e concisa sobre o amor no século XXI, convidando-os a caminhar a seu lado, enquanto ele mesmo se perde evocando sua mulher (a quem não deixou de amar intensamente) pelas ruas de Roma, cidade em que viveu quando jovem e onde tentará retomar toda a vida que sente que lhe foi roubada. Verdadeira crônica de um amor ferido, Dias que não esqueci tem capítulos breves e poderosos. Amigorena faz aqui uma espécie de poética da dor de cotovelo (ou do ressentimento amoroso) em que a confissão, a sinceridade e o entendimento do caráter breve da vivência humana são seus aliados do início ao fim.

PublishNews, Redação, 13/06/2022

No cemitério de Marburg, na Alemanha, em um dia frio de inverno, uma mulher está em frente a uma lápide, acompanhada apenas por uma sombra que a persegue há muitos anos. Ela decidiu viajar até o país unicamente para visitar esse túmulo: é lá onde estão os restos do homem que sempre foi um mistério: o próprio pai, Jonas. A mulher é Susana Schunk, protagonista do novo romance histórico de Paulo Stucchi, escritor finalista do Prêmio Jabuti. A personagem de Um de nós foi feliz (Maquinaria Editorial, 352 pp, R$ 49,90) foi inspirada em Tania Girke Volkart, gaúcha de Três Coroas. Ela presenciou o relacionamento abusivo dos pais e cresceu com o sentimento de rejeição e culpa. Entre o passado da família na Alemanha nazista e o presente no Rio Grande do Sul, a obra repercute as dores provocadas pela ideologia durante o período de ascensão e também nos dias atuais. Antes de ser o pai de Susana e causar os traumas que seguiram a personagem durante toda a vida, o jovem Jonas enfrentou as primeiras consequências e contradições da vida adulta na cidade de Neumarkt. Ao mesmo tempo, ele descobriu o amor nos olhos intensos da colega de tranças duplas. O problema é que o temperamento explosivo e os erros de adolescente acontecem em meio à ascensão do Partido Nazista.

 
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