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PublishNews 08/06/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 08/06/2022

Depois de mais de dois anos de pandemia, os players do mercado editorial parecem ansiosos para voltar a frequentar os eventos presenciais. A Feira do Livro de Frankfurt – a mais importante do setor –, que acontece este ano de 19 a 23 de outubro, já começa a divulgar suas primeiras novidades. As inscrições para as editoras interessadas em expor no evento ainda estão abertas, mas a feira já reportou que o Hall 3, onde as editoras de língua alemã tradicionalmente exibem seus títulos, está quase lotado. Além disso, a expectativa é contar com a participação de mais de 4 mil expositores de mais de 65 países. Também está nos planos da organização do evento usar os pavilhões 3, 4, e ,6, além do Fórum e o Ágora – espaço ao ar livre. Sobre o LitAg – espaço para os agentes literários – Juergen Boos, presidente da feira, comemora. “Estou especialmente satisfeito que agências de cerca de 25 países já se inscreveram no LitAg, incluindo um número especialmente grande dos mercados mais importantes, Reino Unido e EUA. O negócio de direitos de tradução sempre foi tratado na feira, mas esse ano parece que terá uma atenção especial, tanto que é tema da campanha Traduza. Transfira. Transforme. “Afinal, é apenas por causa dos tradutores e seus esforços que conseguimos entender a literatura de outras línguas e culturas, ganhando novas perspectivas e criando conexões mais próximas”, explica Boos. Ampliando o tema, a feira irá também abordar a adaptação dos materiais literários para outras mídias. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Redação, 08/06/2022

Esta semana, o Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+, traz um edital visando a aquisição de livros paradidáticos. O valor pode chegar a R$ 2.093.148,20. O pregão acontece em 14 de junho. Já o segundo edital tem como objeto a contratação de serviços editoriais. A disputa, restrita a microempresas e empresas de pequeno porte, está marcada para 20 de junho e o valor estimado é R$ 76.300,00. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar desta semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 08/06/2022

Mia Couto |© DivulgaçãoA décima edição do FLI – Festival Literário vai promover ações em três cidades do Vale do Ribeira, entre 14 e 19 de junho: Iguape, Iporanga e Registro. Além de muita literatura, apresentações de música e artes cênicas também estarão dentro das atividades, todas gratuitas. O tema deste ano é “O abraço”, numa referência à volta ao convívio presencial depois dos períodos mais duros da pandemia de Covid-19. Entre atividades presenciais e on-line, como cursos, oficinas, debates e trocas de livros, o evento vai contar, entre outros, com nomes como Mia Couto [foto], Ignácio de Loyola Brandão, Daniel Munduruku, Isabel Campos e o músico pernambucano Otto, que se lançou na literatura com Meu livro vermelho. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/06/2022

Clube Amora | © DivulgaçãoO clube de assinatura Amora, exclusivo para livros escritos por mulheres, lança um projeto que tem como objetivo selecionar contos inéditos de escritoras estreantes ou pouco conhecidas. As autoras que estejam iniciando sua trajetória na ficção e são selecionadas têm minilivros publicados pelo clube, nas caixas enviadas a assinantes em mais de 20 estados brasileiros. As inscrições para o projeto Pé de Amora não têm prazo de encerramento. A ideia do clube é manter o fluxo constante de inscritas e ir mensalmente publicando esse material. No mês de abril, a carioca Clarisse Escorel teve editada sua história Boleia, sobre uma menina numa aventura de verão em Búzios ao lado do namorado. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/06/2022

Neste sábado (11), às 15h, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio - Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo) realiza a sua primeira Feira de Livros, junto com o lançamento da obra A memória é uma invenção, que resulta da exposição de mesmo título realizada em 2021. A Feira será montada na área externa do museu, com editoras e livrarias especializadas em publicações de arte, fotografia, não ficção e literatura. Entre os expositores confirmados estão a Livraria Blooks, Banca Tatuí, Banca Carrocinha, a editora Malê, n-1 Edições e o selo editorial Crocodilo, Cobogó e Dantes editora, que oferecerão títulos com até 20% de desconto. Nesta edição do evento, a atividade central será o lançamento do livro A memória é uma invenção, que inclui um bate-papo com participação de Elisa Larkin Nascimento e Julio Ricardo Menezes Silva, do IPEAFRO/Museu de Arte Negra, e Gabriel Gutierrez, diretor do Centro Cultural Vale Maranhão. A mediação é de Natasha Felix e Juliana Travassos, da equipe do MAM Rio. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/06/2022

Pablo Neruda ©Divulgação - ChileTourNesta quarta (08) está marcado o quarto dos dez encontros da temporada 2022 do Clube de Leitura CCBB do Rio de Janeiro. Hoje, das 15h às 16h30, o poeta Carlos Nejar e a curadora do projeto, Suzana Vargas, conversam sobre uma obra do poeta chileno Pablo Neruda (1904-1973). Em todos os encontros da série, o livro debatido é escolhido por voto popular no Twitter do CCBB. Para a conversa de hoje, o público escolheu a autobiografia Confesso que vivi, publicação póstuma de 1974. O Centro Cultural Banco do Brasil fica na Rua Primeiro de Março, 66, no Centro do Rio. A entrada para o encontro, no Salão de Leitura da biblioteca, é gratuita, mediante ingresso retirado na bilheteria ou requisitado no site Eventim. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/06/2022

Sexo não precisa ser tabu. Essa é a premissa da francesa Jüne Plã, que compartilha suas ilustrações e descobertas sobre as mais diversas formas de fazer sexo em sua conta no Instagram. O perfil, @jouissance.club, é seguido por quase 1 milhão de pessoas e traz dicas para levar criatividade para os momentos de intimidade. Suas publicações foram o ponto de partida para o livro Clube do orgasmo (Intrínseca, 256 pp, R$ 59,90 – Trad.: Sofia Soter). A obra é um guia descomplicado e 100% ilustrado sobre sexo com o objetivo de tornar o prazer acessível a todos. Desde dicas para mandar bem no sexo oral a indicações de brinquedos sexuais, a obra explora tudo o que há para saber sobre sexo para além da caixinha da penetração, ao apresentar desenhos informativos das zonas erógenas do corpo humano, diagramas, além de diversas ilustrações de movimentos que ajudam a chegar ao ápice do prazer. “Sempre tive a triste impressão de que estava deixando minha sexualidade de lado. Que faltava alguma coisa para eu me sentir plenamente satisfeita. Tal constatação não era exclusividade minha e, além de me sentir reconfortada por saber que somos muitas pessoas nessa situação, por mais que metesse o dedo no assunto (sem trocadilhos), não conseguia identificar o problema”, conta a autora, que decidiu escrever este livro para ajudar a si mesma e outras pessoas a descobrir uma sexualidade mais rica e satisfatória.

PublishNews, Redação, 08/06/2022

Vidas rebeldes, belos experimentos (Fósforo, 432 pp, R$ 89,90 - Trad.: Floresta) apresenta um estudo inovador sobre a população dos cinturões negros da Filadélfia e de Nova York. Na obra, Saidiya Hartman se vale do método da fabulação crítica para dar voz às personagens por ela estudadas, em sua maioria jovens negras “em franca rebelião”. Ao combinar um estilo literário a uma extensa pesquisa de arquivos, documentos e imagens, Hartman descreve o mundo através dos olhos dessas mulheres e se propõe a “recriar a imaginação radical” delas, oferecendo uma nova mirada sobre esse grupo social. Na pesquisa de Hartman, a população negra deixa de ser encarada como objeto condicionado por habitações insalubres, trabalhos degradantes, prisões arbitrárias e toda sorte de violência, e passa a ser vista como capaz de modificar o tecido social e cultural ao oferecer novas respostas e formas de resistência. Se hoje conhecemos o Renascimento do Harlem é porque essas jovens procuraram fazer valer a liberdade conquistada em uma verdadeira revolução da vida íntima, ainda que estivessem diante da falácia do fim da escravidão.

“Leio em qualquer lugar, mas uma boa poltrona não vai mal.”
Natalia Borges Polesso
Escritora brasileira em entrevista ao Rascunho
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PublishNews, Redação, 08/06/2022

O que muda na vida de uma mulher aos 60? Em tempos de etarismo, essa pergunta se desdobra em várias outras no imaginário feminino: Quem sou eu agora? Como serei vista pelos outros? Como viver bem nessa nova fase da vida? O que ainda posso realizar? Foi em busca dessas respostas que a escritora e jornalista Lucia Seixas decidiu fazer um “mês sabático”, longe de todas as suas demandas e obrigações, sem celular, rádio ou televisão. Após esse tempo, sozinha numa casinha com quintal no interior mineiro, a escritora revela na obra Trinta dias aos 60 (Raiz, 104 pp, R$ 55) quão especial e serena pode ser essa fase da vida, apesar das inquietações que a nova idade costuma trazer. Na obra, Lucia fala sobre o convívio com os filhos já adultos, as mudanças nas relações amorosas, o desafio de conviver com uma nova autoimagem e as questões da saúde. Ela aborda ainda questões como os preconceitos, o dinheiro e as limitações que vêm com a idade. Mas expõe também as alegrias e prazeres que o passar dos anos pode trazer à vida, quando a obsessão pela juventude é esquecida. O lançamento da obra acontece nesta quinta (09), às 19h, na Livraria da Travessa Icaraí (Rua Tavares de Macedo, 240 – Niterói / RJ).

PublishNews, Redação, 08/06/2022

Algumas pessoas vão ao pub com os colegas de trabalho numa sexta à noite, outras usam heroína em um parque. Alguns vão em uma viagem de vinho à Toscana, outros tomam MDMA e dançam numa floresta até a exaustão. Por que em nossa cultura algumas formas de intoxicação são aceitas, enquanto outras são proibidas? Desde os tempos antigos e em todas as culturas conhecidas, as pessoas procuraram formas de alteração da consciência. A maior parte da população aceita e prática alguma forma de prazer ligado às substâncias tóxicas, de uma taça de vinho às drogas ilícitas. São momentos de pausa no trabalho que levam à liberdade e conexão — o que nos ajuda. Porém, todos conhecem alguém para quem o álcool e as drogas são sinônimos de dor, vergonha e tristeza. O uso de substâncias tornou-se um meio de enfrentamento da vida cotidiana — e de vício. Øystein Skjælaaen pesquisou e trabalhou com intoxicantes, porém também escreve sobre suas próprias experiências. Através de estudos, entrevistas e relatos pessoais, O porquê das drogas (Rua do Sabão, 213 pp, R$ 60 – Trad.: Leonardo Pinto Silva) desafia as percepções sobre a importância da alteração da consciência, tanto para os indivíduos quanto para a sociedade.

 
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