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PublishNews 16/05/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 16/05/2022

O mercado editorial está em desenvolvimento constante, deixando o seu lado conservador e buscando a inovação e o empreendedorismo. Mas como sair do lugar comum e buscar mais efetividade? O Podcast do PublishNews – agora também disponível em gravação de imagem no YouTube – traz hoje uma conversa com uma dupla que soma 30 anos de experiência e empreendedorismo editorial: Bruno Mendes, sócio do PublishNews, da Distribuidora Saudade e CEO do #coisadelivreiro – a primeira agência de consultoria e publicidade digital totalmente dedicada ao segmento editorial e livreiro –, e André Palme, executivo, professor e podcaster, além de colunista e palestrante e diretor-geral da Storytel no Brasil. Nesse bate-papo, eles falam sobre suas trajetórias profissionais, das suas visões sobre o mercado editorial, de como enxergam o empreendedorismo e inovação, dos casos de sucesso e mesmo dos fracassos e de tudo o que pretendem compartilhar com o novo curso que estão promovendo, id.empreendedor. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta matéria.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

A Livraria Leitura continua com seu plano de expansão e já inaugurou nesse início de 2022 mais duas lojas. A primeira delas está localizada no Piso L2 do Shopping Rio Mar, em Aracaju. É a primeira loja da rede na cidade. A unidade tem 860 m² e mix de produtos contendo livraria, papelaria, presentes, seção infantil, área geek e informática. A outra inauguração foi em São Bernardo do Campo, em São Paulo, que ganhou a sua segunda loja da rede. O novo ponto de literatura e lazer está localizado no piso térreo do Shopping Metrópole e conta com 450 m², um mezanino, além das ofertas de produtos das outras lojas da rede. A Leitura tem atualmente 97 lojas distribuídas em 22 estados e conta ainda com a Leitura Distribuidora de Livros, o atacado de papelaria PLM, as três lojas de departamento D+ Casa e Presentes, a Editora Itatiaia Garnier e a loja virtual. A rede comandada por Marcus Teles pretende manter a política de expansão em 2022 e tem previsão para inauguração de mais três lojas neste ano, completando 100 endereços na rede física.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

A editora Todavia anunciou que vai publicar a obra de Antônio Candido (1918-2017). Serão 17 livros do professor e crítico literário, que começam a ser publicados no primeiro semestre de 2023. No pacote de lançados previstos, deve ganhar destaque uma edição especial de Formação da literatura brasileira: momentos decisivos, publicado em dois volumes originalmente em 1957, embora tenha sido preparado entre 1945 e 1951. É classificado por uma unanimidade intelectual como o mais recente dos quatro livros que são os pilares de uma literatura de reflexão sobre o Brasil, ao lado de Casa grande e senzala (1933), de Gilberto Freyre, Raízes do Brasil (1936), de Sérgio Buarque de Holanda, e Formação do Brasil contemporâneo (1942), de Caio Prado Jr. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

A Folha trouxe reportagem sobre a abertura de dez livrarias de rua na cidade de São Paulo, a maioria delas abertas nos últimos 12 meses. A lista já inclui a Drummond, que tem abertura agendada para julho, no Conjunto Nacional. Nas entrevistas com os livreiros, o repórter Walter Porto destaca que a palavra “paixão” é utilizada mais vezes do que a palavra “negócio”. As demais livrarias listadas pelo jornal são Cabeceira, Ponta de Lança, Gato sem Rabo, Livraria do Brooklyn, Pulsa, Megafauna, Ria Livraria, Miúda e Pé de Livro. PublishNews já entrevistou os donos de várias delas (clique nos links para acessar as matérias). No Globo, o destaque é para Ed Wood Jr.: contos e delírios (DarkSide Books), coletânea de histórias curtas lançadas no início dos anos 1970, escrita por este que é considerado, de um modo quase folclórico, o pior diretor de cinema da história de Hollywood. O livro é ilustrado pela cartunista Laerte, fã do cineasta. O Estadão publicou entrevista com o filósofo e economista americano Francis Fukuyama, que acaba de lançar nos EUA Liberalism and its discontents (Farrar, Straus & Giroux). Na entrevista, ele faz previsões sobre a crise na Ucrânia. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

DivulgaçãoA Academia Brasileira de Letras esperou a redução dos números da pandemia de covid-19 para reabrir sua sede para visitas guiadas, uma atividade tradicional da entidade. A visitação é agendada para as quartas-feiras, entre 14h e 15h. Quem quiser conhecer de perto salões históricos para a literatura brasileira deve se inscrever previamente. A construção é uma réplica do Petit Trianon em Versalhes, na França. Essa versão tropical do pavilhão de caça da rainha Maria Antonieta em Versalhes foi erguida para abrigar a representação francesa na Exposição Comemorativa do Centenário da Independência do Brasil, em 1922. Depois do evento, a França doou o prédio para a ABL. É ali que a entidade abriga toda a sua agenda de sessões acadêmicas, cerimônias de recepção a novos membros, lançamentos de livros. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

DivulgaçãoCom o noticiário constante da guerra na Ucrânia, é natural o crescimento do interesse sobre o pensamento do filósofo francês Frédéric Gros [foto]. Professor de teoria política no Institut d’Études Politiques de Paris, um admirador de Michel Foucault – a ponto de talvez ser o maior especialista da atualidade sobre a obra do ídolo filosófico –, as questões relacionadas às guerras são um grande foco de seu trabalho, que discute ética e o direito de punir. A Ubu Editora realiza nesta semana o curso O pensamento de Frédéric Gros em 2 tempos. Estão programadas duas aulas por Zoom, na quarta (18) e na quinta (19), das 19h às 21h. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

O marinheiro que perdeu as graças do mar (Estação Liberdade, 176 pp, R$ 54 - Trad.: Jefferson José Teixeira) chama-se Ryuji Tsukazaki, a quem parece estar predestinado algum tipo de glória. Ele faz parte da tripulação do Rakuyo, navio cargueiro que o transporta ao porto de Santos, aqui no Brasil, e às sombrias aspirações que o atormentam. Mas não só ondulante é Ryuji: ele também aporta e é atraído pela terra firme, onde se lhe oferece uma vida muito diferente da marítima. O autor japonês Yukio Mishima constrói uma engenhosa história com este personagem que trava diversas relações e é apresentado através de cada uma das perspectivas de seus interlocutores, fora a do narrador. Assim, o personagem e, por extensão, sua jornada acabam por ser multifacetados e não se deixam definir unilateralmente, dando aos leitores o que pensar e interpretar. O autor permeia ainda todo o romance com palavras como “fresta”, “orifício”, “fissura”, “rachadura”, “vigia”, por onde se espiam os acontecimentos do livro. A obra apresenta ainda outro personagem, o garoto Noboru, que vive espionando por um buraco na parede e precisará decidir que caminho tomar em seu amadurecimento.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

Desde o título, o novo livro de Fausto Panicacci, A ilha e o espelho (Maquinaria, 304 pp, R$ 59,90), denota a contradição como estado natural do ser humano. Todos são formados por aquilo que reconhecem no outro e a única forma de amar verdadeiramente alguém é compreender seus paradoxos. As reflexões – e de certo modo os desconfortos – com os quais o leitor se depara emergem na história de encontros e desencontros entre o protagonista, Theo B., e um grupo de amigos apaixonados por fotografia. Ele brasileiro, eles de diferentes nacionalidades. O local onde tudo começa é o The Eagle, um pub situado em uma das cidades estudantis mais antigas da Europa: Cambridge. Entre aforismos e citações sobre as diferentes áreas do conhecimento, Panicacci revela traços do comportamento dos personagens, especialmente a forma como lidam com seus dilemas pessoais. A partir as vivências, problematiza também questões sociais como xenofobia, crise dos refugiados, poluição e violência contra a mulher. O projeto gráfico da obra é do artista curitibano Rafael Mesquita.

“Você nunca deve mudar nada em um texto que você tenha levantado da cama no meio da noite para escrever.”
Saul Bellow
Escritor americano (1915-2005)
1.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
2.
O poder da autorresponsabilidade
3.
O poder da cura
4.
Heartstopper: Um passo adiante (capa dura)
5.
Heartstopper: Minha pessoa favorita
6.
É assim que acaba
7.
Mais esperto que o diabo
8.
One Piece 3 em 1 Vol. 1
9.
Torto arado
10.
Mãe, me conta sua história?
 
PublishNews, Redação, 16/05/2022

Imagine acordar um dia e perceber que sua roupa está grudada na sua pele? Imagine que essa roupa – na verdade, uma túnica mágica –, aos poucos, se mistura com seu corpo, virando parte indivisível dele? É este o ponto de partida do romance O tumor (Tabla, 192 pp, R$ 61 - Trad.: Mamede Jarouche), do premiado escritor líbio Ibrahim Al-Koni. O romance conta a história de um líder que ninguém jamais viu, mas que nomeia, por meio de seu mensageiro, um lugar-tenente para representá-lo em certo oásis do vasto deserto saariano. Os critérios para essa escolha não são claros. O ritual de unção do eleito, diga-se assim, envolve o uso de uma túnica que logo se revela um instrumento a um só tempo sutil e monstruoso de controle e dominação desse lugar-tenente. O enredo todo, com suas idas e vindas, é um grande pretexto para a discussão que de fato interessa ao autor: os processos de corrosão e devastação desencadeados pela sede de poder e pelas ambições desmedidas que a acompanham. Mais do que uma alegoria sobre o poder, a novela O tumor é uma fantasia distópica sobre o poder. A trama se desenvolve no seio de uma sociedade desértica, num oásis, e, para além das soberbas descrições de costumes e do meio – Al-Koni é membro dessa etnia –, evidencia que a organização social do deserto, por mais rústica e distante que possa parecer à primeira vista, está mais próxima das sociedades modernas do que se pensa.

PublishNews, Redação, 16/05/2022

Em 2020, experimentando o primeiro alívio depois do período mais duro da pandemia, a tradutora Beatriz volta a frequentar um café perto de sua casa, em Curitiba. A pausa no trabalho meticuloso da personagem — a tradução para o português dos ensaios de um polêmico pensador catalão — é interrompida por uma surpresa: a aparição do jovem poeta Gabriel, que a conheceu ainda adolescente. A abordagem tímida e estabanada acaba evoluindo para uma relação peculiar, matéria deste novo romance de Cristovão Tezza, Beatriz e o poeta (Todavia, 192 pp, R$ 69,90). Dando voz aos personagens, Tezza questiona: como sair da imobilidade da quarentena e do horror político vivido nos últimos anos? E para responder à pergunta, o autor apresenta duas perspectivas. Uma está grudada nos pensamentos e atos de Beatriz, antiga personagem de livros seus como A tradutora e Um erro emocional. A outra é a voz em primeira pessoa de Gabriel. Na alternância de ambas, os registros também se opõem e complementam. Prosa e poesia, ficção e ensaio, racionalidade e instinto, tudo espelha um mundo fragmentado, em que antigas noções de identidade mudam em ritmo fulminante.

 
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