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PublishNews 27/04/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 27/04/2022

O Women’s Prize - que consagra anualmente a melhor obra de ficção escrita por mulheres – divulgou as seis finalistas da sua edição de 2022. Continuam na disputa a autora Ruth Ozeki com a obra The book of form and emptiness, que conta a história de um menino que, após perder o pai, começa a ouvir as vozes dos objetos ao seu redor, e de sua mãe, que desenvolve um problema de acumulação. No romance, o menino acha refúgio em uma biblioteca e conhece o seu próprio livro que o ensina a ouvir as coisas que realmente importam. A obra será publicada no Brasil pela Morro Branco, que também irá relançar este ano outro livro de Ozeki, A tale for the time being. A autora turca Elif Shafak também está entre as finalistas. Ela concorre com The island of missing trees, que será publicado ainda este ano pela HarperCollins. O livro – narrado por uma árvore – fala sobre um acontecimento interrompido pela guerra e de como os encontros e desencontros decorrentes desse fato reverberam por décadas a fio. Os seis nomes concorrem ao prêmio de £ 30 mil (cerca de R$ 188 mil) e a vencedora será conhecida no dia 15 de junho. Clique no Leia mais para conferir quem são as outras finalistas.

PublishNews+, Redação, 27/04/2022

Esta semana, o Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+, traz dois editais. O primeiro deles, com pregão marcado para 09 de maio, tem como objeto a aquisição material de laboratório, mas conta com 81 itens de compra de livros literários. O valor estimado é de R$ 557.961,62. Já o segundo visa a contratação de empresa para serviços editoriais, projeto gráfico e diagramação, com valor estimado em R$ 44.539,91. A disputa está agendada para 03 de maio. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, André Palme, 27/04/2022

Cada um de nós tem nossas preferências e rotinas de consumo de conteúdo. Alguns preferem mais se informar, outros mais se entreter e outros fazem um balanço entre as duas coisas. Algumas pessoas recorrem a um livro para isso, outras ligam a TV e ficam com o celular como segunda tela o tempo todo, outros quase que exclusivamente usam as redes sociais como fonte de tudo... Tem também quem prefira ir pros games e quem, como a Vó Iba, prefira mesmo é ler o jornal Zero Hora todo dia de manhã. O fato é que o áudio tem entrado – e ficado – na rotina de cada vez mais gente, seja como formato de informação e instrução, seja como entretenimento ou para aprofundar o que você sabe sobre um assunto que você gosta. Seja através de conteúdos mais curtos, episódios, conteúdos longos ou mesmo pequenos programas de até 20 minutos, como tem feito a Snippet. E, para a maioria das pessoas, o áudio tem sido um grande aliado e companheiro para as atividades nas quais você está com o corpo ocupado fazendo algo ou se deslocando de um ponto para o outro, mas está com a cabeça livre o suficiente para consumir algo enquanto faz essa atividade. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste texto.

PublishNews, Redação, 27/04/2022

No ano passado, o PublishNews lançou a Área Indie, espaço que reúne mensalmente informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. Neste mês, os destaques são Muitas roupas aqui, em que Salma Soria apresenta contos que abordam os múltiplos sentidos da roupa no universo da ficção, além da presença feminina nesse setor; as dicas de administração e finanças pessoais de Alexandre do Bem no livro Vença!, no qual ele defende uma maneira de melhorar o desempenho empresarial sem deixar de procurar a felicidade; e a obra para pré-adolescente Uma missão quase impossível!, de Liana Gottlieb, com ilustrações de Giba Cartum, que acompanha dois irmãos borboletas que tentam resolver oito grandes conflitos que acontecem hoje no mundo, viajando numa nave por vários países. Para saber como participar da seção, escreva para a Karina Lourenço, no e-mail karina@publishnews.com.br.

PublishNews, Redação, 27/04/2022

A Oficina de Textos, que publica livros técnicos-científicos, está com uma vaga aberta de estágio em design gráfico. São requisitos ter conhecimentos em Illustrator, Photoshop e InDesign. É preciso também estar cursando Design Gráfico a partir do 3º ano, ser proativo, organizado e responsável. A pessoa contratada irá cuidar da edição de imagens com Photoshop, preparação de figuras, gráficos e fórmulas. Os benefícios incluem bolsa auxílio de R$ 1.000 e vale transporte. Interessados devem enviar currículos para adm@ofitexto.com.br.

PublishNews, Redação, 27/04/2022

A Fliminha oferece ações voltadas à educação e às crianças como uma seção infantil da Flima, a Festa Literária Internacional da Mantiqueira. E nesta quarta-feira (27), às 18h30, ela vai promover, em parceria com o Instituto Emília, a aula aberta A leitura literária como direito desde a educação infantil. O encontro contará com Ana Carolina Carvalho, mestre em educação especialista na formação de educadores. O evento presencial, no Auditório Municipal de Santo Antônio do Pinhal (Rua Cel. Sebastião Marcondes da Silva, 2-132 - Santo Antônio do Pinhal / SP), será transmitido online pelo canal da Flima no YouTube. A palestra marca o lançamento do programa educativo em área de literatura desenvolvido pela Fliminha com patrocínio da Petrobras. O projeto se destina a professores de educação infantil e profissionais de educação da cultura que atuam nos municípios de Campos do Jordão, Gonçalves, Monteiro Lobato, Paraisópolis, São Bento do Sapucaí, Santo Antônio do Pinhal e Sapucaí-Mirim. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 27/04/2022

Tucker Caliban, um homem negro, compra uma fração da fazenda onde trabalha no Sul profundo dos EUA. Mas essa não é uma fazenda qualquer: foi ali que viveram seus antepassados. Também foi ali que Caliban nasceu, cresceu e aprendeu a existir. Mas um dia, sem nenhuma razão aparente, e sob os olhos de seus vizinhos, brancos e negros, ele salga a terra, mata seus poucos animais, incendeia a casa e parte com a família para um lugar desconhecido. Esse é apenas o começo de uma história imprevisível. O leitor atravessa a leitura em busca das motivações para o ato, mas o autor William Melvin Kelley não se rende a explicações fáceis. Pelo contrário: escolhe narrar o trágico evento a partir das personagens brancas, que parecem assustadas e indignadas. É assim que ele lança luz sobre os sentimentos ambíguos das personagens, que vão da compaixão do menino sr. Leland pelo amigo Caliban ao preconceito latente da família Willson. Publicado originalmente em 1962, Um tambor diferente (Todavia, 256 pp, R$ 69,90 – Trad.: Heloisa Mourão e Luisa Geisler) tem sido redescoberto por uma nova geração de leitores como um “clássico esquecido”. Um romance com o poder de fazer refletir sobre como o racismo afeta não apenas suas vítimas diretas. Destitui também de humanidade a todos que pactuam com o ódio e a opressão advindos do preconceito.

PublishNews, Redação, 27/04/2022

O involuntário ato de respirar (Dublinense, 320 pp, R$ 69,90 – Trad.: Davi Boaventura) é o novo livro de JJ Bola, escritor, poeta, educador e ex-atleta congolês radicado em Londres. A obra trata da jornada de um professor às voltas com a depressão e com sua desilusão diante do mundo. Michael Kabongo é um carismático professor que, aos olhos dos outros, tem tudo: devoção dos alunos, popularidade entre os colegas. Porém, no seu íntimo, ele carrega a frustração de alguém impotente frente às injustiças que se abatem sobre a esmagadora maioria dos jovens negros marginalizados – que, diferente dele, não tiveram as mesmas oportunidades. E quando uma perda avassaladora e inesperada traz à tona toda essa angústia, Michael decide fazer as malas e ir para os EUA com um único plano: torrar todas as suas economias em busca de aventuras e experiências e, quando a grana acabar, tirar a própria vida. A obra já teve direitos comprados pela Bron Studios, produtora que já levou aos cinemas obras aclamadas como Coringa, Um limite entre nós e Judas e o messias negro.

“A essência do escrever é reescrever.”
William Zinsser
Escritor e crítico literário americano (1922-2015)
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Vade Mecum Saraiva 2022 - 33ª Edição
3.
É assim que acaba
4.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
5.
Amor & gelato
6.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
7.
Torto arado
8.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
9.
Quem pensa enriquece: o legado
10.
Especialista em pessoas
 
PublishNews, Redação, 27/04/2022

Entre 1939 e 1945, a Europa foi o palco principal do que hoje é considerado o maior conflito da humanidade: a Segunda Guerra Mundial. Mas as tensões ultrapassaram as fronteiras europeias, e a guerra deixou seu rastro de morte e destruição em vários lugares do mundo, entre eles, o norte da África. Na obra Menino mamba-negra (Tordesilhas, 296 pp, R$ 49 – Trad.: Marina Della Valle), a autora somali-britânica Nadifa Mohamed inspira-se na história do próprio pai, que foi marinheiro mercante pela Grã-Bretanha, para contar a jornada de Jama, um garoto de dez anos que se vê sozinho no mundo após a morte inesperada de sua mãe. Mesclando romance histórico com contos de aventura, a jornada do protagonista começa em 1935, na cidade portuária de Aden, no Iêmen. Munido apenas de um amuleto recheado com cem rúpias deixado pela mãe, o menino decide gastar as escassas economias na busca pelo pai que nunca conheceu. Assim se inicia a diáspora de Jama de mais de mil léguas até o Egito. De trem, caminhão, navio e, principalmente, a pé, o garoto passa de uma cidade para outra e se depara com as forças fascistas italianas que controlam partes da África Oriental. Durante essa peregrinação, ele é apanhado pela indiferente e opressora máquina da guerra e testemunha cenas de grande brutalidade, mas também profunda humanidade.

PublishNews, Redação, 27/04/2022

A mentira (HarperCollins, 128 pp, R$ 39,90) foi o primeiro romance-folhetim que Nelson Rodrigues assinou com o próprio nome, mas não o primeiro que escreveu. Àquela altura, em 1953, seu pseudônimo Suzana Flag já havia publicado cinco obras do gênero, e Nelson sabia muito bem do que precisava para prender a atenção de leitores e leitoras de periódicos. Ocupando semanalmente as páginas da Flan, revista semanal d’O Jornal da Semana, o enredo trazia os mesmos ingredientes infalíveis dos folhetins anteriores: drama, paixão, desejos secretos e, em especial, um grande e envolvente suspense. Mas, dessa vez, a assinatura se faz mais visível, numa narrativa direta e sem rodeios. Uma leitura rápida que poderia facilmente, sem grandes alterações, ser adaptada para o teatro — território pelo qual, aliás, Nelson já era reconhecidíssimo. Esta reedição conta com textos de apoio de Renato Noguera e Mariana Mayor.

 
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