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PublishNews 11/04/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 11/04/2022

DivulgaçãoÉ praticamente impossível a qualquer frequentador assíduo de livrarias não reconhecer o titulo A águia pousou. Esse livro de Jack Higgins vendeu mais de 50 milhões de exemplares no mundo inteiro, e consagrou seu autor como best-seller no gênero de romances de espionagem, com uma forte predileção por ambientações na Segunda Guerra Mundial. Com cerca de 150 milhões de livros vendidos até hoje, Jack Higgins morreu no último sábado (9), aos 92 anos, em sua casa, na ilha Jersey, paraíso fiscal na Canal da Mancha, onde vivia há décadas para fugir dos pesados impostos do Reino Unido. O autor começou a publicar em 1959 e escreveu 34 romances antes de chegar a um estrondoso sucesso mundial em 1975, com A águia pousou, que foi adaptado para o cinema no ano seguinte. com igual sucesso. A trama recria a missão de um comandante nazista incumbido de sequestrar o premiê britânico Winston Churchill. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/07/2022

O PNLD, Programa Nacional do Livro e do Material Didático, é uma das maiores iniciativas de compras governamentais do mundo. Só em 2021, por exemplo, foram entregues 137 milhões de exemplares para 29 milhões de estudantes. O programa conta com a participação massiva de editoras de todos os portes. O edital para o PNLD 2024 está nas discussões da nova edição do Podcast do PublishNews. Os convidados que conversam com a equipe do PN são Natália Vieira, expert em análise de editais e responsável pelo Radar de Licitações, destacado semanalmente no PublishNews, e Tomaz Adour, editor da Vermelho Marinho e presidente da Libre, a Liga Brasileira de Editoras.No início do ano, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) publicou um primeiro documento sinalizando para maio a data de inscrição para o edital do PNLD 2024. As editoras começaram a se preparar, mas, no fim de março, antes do prazo, o FNDE publicou o edital com as regras para o PNLD 2024, que veio com algumas mudanças que prejudicam a participação de editoras pequenas e abertas de dois anos para cá. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/04/2022

Gilberto Gil Twitter - DivulgaçãoVários veículos de imprensa, como Globo e Veja, entre outros, destacam no fim de semana a posse de Gilberto Gil na Academia Brasileira de Letras. Gil elogiou a casa e sua história e, embora tenha revelado que só há pouco tempo começou a pensar nessa inclusão entre os imortais, foi o momento político do país que o impeliu à disputa por uma vaga. “A Academia Brasileira de Letras é a casa da palavra e da memória cultural do Brasil. E tem uma responsabilidade grande no sentido de fortalecer uma imagem intelectual do país que se imponha à maré do obscurantismo, da ignorância e da demagogia de feição antidemocrática. Poucas vezes na nossa história republicana o escritor, o artista, o produtor de cultura, foram tão hostilizados e depreciados como agora", disse Gil em seu discurso. O Globo e o Estadão publicam entrevistas com o mais novo fenômeno literário chileno, Benjamín Labatut. Seu sucesso em vários países com o livro Quando deixamos de entender o mundo (Todavia), com histórias sobre cientistas que perdem a razão, foi elogiado até pelo ex-presidente americano Barack Obama. No Estadão, uma notícia sobre o sempre recluso Dalton Trevisan. A Record vai relançar Em busca de Curitiba Perdida, 33 contos escolhidos e Contos eróticos, todos acompanhados de versão em e-book. A Folha destaca duas reportagens sobre quadrinhos. Uma comenta o aumento de vendas de mangás no Brasil, puxada pelo sucesso mundial da série Demon Slayer (Panini), e outra fala do novo livro de Luiz Gê, uma lenda dos quadrinhos brasileiros, Fronteira híbrida (MMarte). Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, 11/04/2022

Embora tenha chegado às bancas de jornais americanas nos últimos dias de dezembro de 1940, o gibi número um do Capitão América tem data oficial de lançamento em março no ano seguinte, porque as revistas traziam impressa nas capas a data de recolhimento dos exemplares. Assim, o gibi vendido na noite da última quinta-feira (7) em uma casa de leilões em Dallas, no Texas, tem oficialmente 81 anos. Em ótimo estado de conservação, foi comprado por 3,12 milhões de dólares. Aproximadamente R$ 14,7 milhões. A capa traz o herói dando um soco em Hitler. Clique no Leia mais para ter acesso à integra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/04/2022

DivulgaçãoA jornalista e ex-deputada federal Manuela d’Ávila lança nesta segunda (11) na PUC-SP seu livro mais recente, Sempre foi sobre nós (Record, selo Rosa dos Tempos, 224 pp, R$ 39,90), com bate-papo e sessão de autógrafos. Ela organizou o volume, que traz relatos sobre violência política de gênero. Entre as mulheres que dão seus depoimentos estão Maria do Rosário, Dilma Rousseff, Benedita da Silva, Sonia Guajajara, Tabata Amaral, Isa Penna e outros nomes femininos importantes da política nacional. A PUC fica na rua Monte Alegre, 984, Perdizes, em São Paulo. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 11/04/2022

Termina nesta segunda-feira (11), à meia-noite, o prazo de inscrições pata o segundo Prêmio Literário Máquina de Contos. Serão escolhidos três vencedores, que vão ter seus textos publicados na plataforma Máquina de Contos, além de um prêmio no valor de R$ 2 mil para cada um. O anúncio dos ganhadores será feito no dia 13 de maio. A disputa é aberta a brasileiros maiores de 18 anos que não tenham publicado comercialmente livro completos, em mídia digital ou impressa. Serão admitidos autores que tenham participado de coletâneas de contos. Os textos serão analisados por Tiago Velos, escritor e doutor Literatura, Cultura e Conhecimento, e Sérgio Tavares, escritor, jornalista e crítico literário. A primeira edição do prêmio teve 1.344 contos inscritos. Os vencedores foram os gaúchos Ana Carolina Schimdt Ferrão e João Pedro Burzlaff Lopes e amineira Lara Firmino Araújo. Todos já tiveram seus contos publicados na plataforma. Para regulamento e inscrições, clique aqui.

PublishNews, Redação, 11/04/2022

A Todavia abriu uma vaga de estágio em design gráfico exclusivamente para pessoas negras. As funções do cargo incluem auxiliar na criação e no desdobramento de peças para redes sociais, site, newsletters; auxiliar na criação de layouts para campanhas; realizar a diagramação de arquivos para impressão. Conhecimentos em ilustração e edição simples de vídeos são considerados diferenciais. A vaga é híbrida e interessados devem encaminhar currículos para flora@todavialivros.com.br até 14 de abril.

PublishNews, Redação, 11/04/2022

A Companhia das Letras completou o lançamento de todas as letras de música escritas por Bob Dylan. Depois do primeiro volume, que traz os versos das canções que ele gravou entre 1961 e 1974, sai agora Bob Dylan Letras 1975-2020 (704 pp, R$ 139,90 – Trad.: Caetano W. Galindo), em edição bilíngue. São 45 anos de produção intensa. O segundo volume é complemento essencial do primeiro para todo fã de carteirinha do compositor americano. Embora os discos que Dylan gravou nesse segundo período tenham alcançado um impacto muito menor do que os clássicos da contracultura pop que ele lançou na década de 1960, as letras trazem inúmeros surpresas e momentos deslumbrantes. Dissociadas da música e da voz anasalada com uma dicção às vezes difícil de compreender, os textos de Dylan passam muito bem como poesia impressa. Há beleza e contundência na arte dessa lenda do rock e Nobel de Literatura em 2016.

“Escreva sempre aquilo que jamais deve ser esquecido.”
Isabel Allende
Escritora chilena, best-seller internacional
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PublishNews, Redação, 11/04/2022

A argentina Mercedes Sosa (1935-2009) é uma das maiores cantoras já surgidas na América Latina, com uma carreira que uniu música e ativismo político. Jovem peronista de esquerda na adolescência, ela defendeu seus ideais em shows, postura que, durante a ditadura militar na Argentina dos anos 1970, rendeu a ela discos proibidos, shows cancelados, prisões e exílio. Sua carreira nos estúdios registra cinco décadas de gravações, entre 1959 até o ano de sua morte. Muita gente a conhece por Gracias a la vida, canção da chilena Violeta Parra que a argentina consagrou com sua voz no mundo inteiro. Para saber mais do que isso a respeito dela, a dinamarquesa Anette Christensen oferece um retrato íntimo da cantora em Mercedes Sosa: a voz da esperança (Tribute2Life, 236 pp, R$ 55,90 – Trad.: Mariana D’Angelo), fruto de 7.000 horas de pesquisa. O filho de Mercedes, Fabían Matus, endossou o livro e permitiu o acesso da autora a todo o material reunido pela fundação que leva o nome da cantora.

PublishNews, Redação, 11/04/2022

Embora sem o sucesso mundial de um Kurt Cobain ou de um Eddie Vedder, Mark Lanegan foi figura essencial no movimento grunge de Seattle, no início dos anos 1990. Vocalista do Screaming Trees, ele se mostrava como um espírito rebelde, radical, ousado no palco e também na vida pessoal, turbinada por substâncias ilícitas. Raivoso e articulado, logo se tornou uma voz daquela geração. A editora Terreno Estranho, que faz um trabalho singular de lançar no Brasil livros ligados a uma cena roqueira não tão conhecida por aqui, soltou sua explosiva autobiografia, Sing backwards and weep (432 pp, R$ 89,90 – Trad.: Carlos Messias). É um relato que não suaviza em nada sua trajetória, de jovem caipira arrogante que se transforma em ídolo cantando no Screaming Trees e depois desce ao inferno como traficante. A vida continuou conturbada em suas passagens por várias outras bandas, a mais famosa delas o Queens of the Stone Age. Em fevereiro deste ano, poucas semanas depois do lançamento do livro no Brasil, Lanegan morreu em sua casa, na Irlanda, aos 57 anos. A causa da morte não foi anunciada.

PublishNews, Redação, 11/04/2022

Difícil encontrar alguém que tivesse mais condições de escrever uma biografia detalhada de João Gilberto (1931-2019), o gênio que fez a Bossa Nova ser a música brasileira de referência no mundo, do que o jornalista e pesquisador Zuza Homem de Mello (1933-2020). Amoroso: uma biografia de João Gilberto (Companhia das Letras, 344 pp, R$ 89,90) relata a vida de João a partir de episódios de encontros com amigos, principalmente o amigo Zuza, que trabalhava na TV Record quando a Bossa Nova estourou. Na narrativa, o autor desmonta inúmeras vezes a fama de mal-humorado do cantor. O lado exigente com as questões técnicas de shows e a vontade de não encontrar as pessoas são confirmadas, mas são muitas as demonstrações de generosidade com os amigos registradas nas páginas. João aparece como um adepto da música de melhor qualidade, brasileira ou não, constantemente envolvido em conversas calorosas e carinhosas com outros nomes monumentais da MPB com quem ele e Zua conviveram. O mérito de Amoroso é ter um autor que entendia tanto ou mais de música do que seu biografado.

 
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