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PublishNews 08/04/2022
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 08/04/2022

A editora Gente está com duas vagas abertas: para os cargos de editor e assistente editorial. A editora procura pessoas dinâmicas, apaixonadas por livros, que gostem de desafios, lidem bem com a falta de rotina e mudanças constantes e que tenham boa comunicação. Para a vaga de editor, é preciso que os candidatos tenham inglês avançado, espanhol intermediário; formação concluída em Jornalismo, Letras, Produção Editorial ou similares; e mais de quatro anos de experiência no mercado editorial. É preciso também ter experiência em leitura crítica, tratamento de originais e edição e redação de textos de não ficção; conhecimento do processo editorial completo; e ter experiência com aquisição e prospecção de obras, sobretudo nacionais. As funções do cargo incluem gerir o processo de produção editorial dos livros; organizar as tarefas pessoais e do assistente editorial e manter contato com autores. Clique aqui para se inscrever. A vaga de assistente pede formação concluída em Jornalismo, Letras, Produção Editorial ou similares; ter pelo menos um ano de experiência no mercado editorial; inglês avançado; e conhecimento básico em pacote Adobe, principalmente InDesign. A pessoa contratada irá cuidar da gestão do processo de produção editorial de obras nacionais e internacionais; da aprovação de provas gráficas; análise de originais, dentre outras funções. Para se inscrever, clique aqui. Interessados devem preencher os formulários até 10 de abril. Mais informações nos links correspondentes.

PublishNews, Redação, 08/04/2022

O Instituto de Leitura Quindim (ILQ) inicia próxima semana o curso Infâncias e Histórias: um percurso da literatura para crianças. Ministrado por Volnei Canônica, presidente do Instituto e colunista do PN, o curso abordará temas como a origem histórica da literatura infantil, a tradição oral, as histórias clássicas, o mercado editorial, os eventos importantes para a área e os artistas contemporâneos que são destaque no Brasil e no mundo. As aulas on-line acontecerão nos dias 11, 12, 13, 18, 19 e 20 de abril (segundas, terças e quartas), das 19h às 21h, e o público-alvo do curso são professores, estudantes, pedagogos, educadores, bibliotecários, escritores, ilustradores ou qualquer pessoa que se interesse pelo assunto e que esteja disposta a participar da troca de conhecimentos. Interessados podem fazer a inscrição clicando aqui e realizar o pagamento via PIX, boleto, transferência bancária ou cartão de débito/crédito. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/04/2022

Viver uma vida feminista (Ubu, 448 pp, R$ 99 – Trad.: Jamille Pinheiro Dias, Sheyla Miranda, Mariana Ruggieri), novo livro de Sara Ahmed nas lojas, se propõe a ser diferente dos outros títulos engajados dessa pensadora referência no debate das ideias feministas. Dessa vez a autora anglo-australiana foca muito na vida prática. Ela mistura a teoria que pesquisa e divulga com várias esferas de seu cotidiano, como seu trabalho de professora, seu papel na família como filha e sua vida homoafetiva. Sara Ahmed reflete sobre experiências pessoais de injustiça, com raiva, frustração e revolta decorrentes. Ela descreve como as feministas podem ser apartadas de muitos ambientes e como podem ser um incômodo em posições de poder. O livro tem um formato de coletânea de crônicas, permitindo uma leitura livre e sem ordem obrigatória.

PublishNews, Redação, 08/04/2022

Na obra Monumento para a mulher desconhecida (Rocco, 176 pp, R$ 49,90), a roteirista e colunista Renata Corrêa apresenta ensaios, artigos e impressões pessoais e mergulha na experiência feminina no século XXI: saúde mental, relacionamentos, maternidade, aborto e machismo são alguns dos temas abordados sem tabu. Renata é roteirista de programas que têm foco no humor e no protagonismo feminino, como Mulheres fantásticas (Globo) e Perrengue (MTV). Em seu primeiro livro de ensaios, que traz 20 textos, ela expõe as dores femininas e as regras sob as quais as mulheres são constantemente julgadas. “Este livro é um exercício de honestidade radical, no qual trago reflexões sobre o feminismo, mas também histórias autobiográficas e íntimas. Acredito que a experiência de uma mulher, quando verbalizada, pode iluminar pontos cegos que nos impedem de enxergar com clareza as dores que sofremos e o fato de que elas não têm origem em nós”, explica a autora.

PublishNews, Redação, 08/04/2022

Uma das artistas plásticas mais importante do século XX, a franco-americana Louise Bourgeois (1911-2010) uniu sua vida e sua arte de uma forma inseparável. Em Louise Bourgeois e modos feministas de criar (Sobinfluencia, 204 pp, R$ 65), a artista e professora Gabriela Barzaghi De Laurentis fala sobre a história da arte e do lugar da mulher nessa história a partir de Bourgeois, cujo trabalho passa por formas arredondadas, paisagens corporais, maternidade e paternidade, histeria, “ser mulher” e outros conceitos e percepções. “Para mim a escultura é o corpo. Meu corpo é a minha escultura”, sintetiza Bourgeois. O livro foi publicado pela primeira vez no Brasil em 2017, e volta agora com novo projeto gráfico e posfácio da professora da USP Ana Paula Simioni, que se soma à apresentação original de Edgard de Assis Carvalho (PUC-SP) e ao prefácio de Patrícia Mayayo (Universidad Autónoma de Madrid).

PublishNews, Redação, 08/04/2022

O movimento feminista de hoje tem um ponto cego gritante e, ironicamente, são as mulheres. A escritora, ativista e crítica cultural Mikki Kendall argumenta que raramente se fala sobre atender às necessidades básicas como uma questão feminista, mas a insegurança alimentar, o acesso à educação de qualidade, bairros seguros, salário digno e assistência médica são questões feministas. Muitas vezes, no entanto, o foco não está na sobrevivência básica para muitas, mas no aumento do privilégio para poucas. O fato de as feministas se recusarem a priorizar essas questões apenas exacerbou o antigo problema tanto da discórdia internacional quanto das mulheres que se recusam a carregar o título. Além disso, feministas brancas proeminentes sofrem amplamente de sua própria miopia em relação a como coisas como raça, classe, orientação sexual e habilidade se cruzam com gênero. Como podemos ser solidárias como movimento, pergunta Kendall, quando há a clara probabilidade de que algumas mulheres estejam oprimindo outras? Na coleção de ensaios reunidos em Feminismo na periferia (Rua do Sabão, 303 pp, R$ 60 - Trad.: Camila Javanauskas), Kendall aponta para a legitimidade do movimento feminista moderno, argumentando que ele falhou cronicamente em atender às necessidades de quase todas as mulheres.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 08/04/2022

“Um livro pode ser um ato de resistência.”
Fernanda Montenegro
Atriz brasileira
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