O jornal também publicou uma reportagem sobre a literatura de horror produzida no Brasil, inspirada na realidade do país e em autoras latino-americanas, como Mariana Enriquez.
Na Folha de S. Paulo, a escritora palestina Adania Shibli – em outubro passado, uma instituição alemã ligada à Feira de Frankfurt cancelou a cerimônia de entrega de um prêmio para ela – relatou sua visão dos acontecimentos. Para ela, "a organização alemã que concede o prêmio não compreende os obstáculos racistas enfrentados por mulheres do Sul Global e o apoio que recebeu demonstra que a literatura é uma tábua de salvação para um sem-número de leitores ao redor do mundo".
O jornal ainda entrevistou Walter Isaacson e Geni Núñez, e detalhou a criação da Editora Serra da Barriga, que lançou recentemente uma nova edição do clássico Na roda do samba, do jornalista Francisco Guimarães, o Vagalume.
O Estadão contou a história do livro Mais esperto que o diabo (Citadel), de Napoleon Hill. Segundo a reportagem, o livro está prestes a ganhar um segundo volume com um plano de ação prático e já soma quase 1 milhão de cópias vendidas no Brasil.
No caderno Pensar, do Estado de Minas, textos sobre os livros A próxima onda: Inteligência Artificial, poder, e o maior dilema do século XXI (Record), e Até que passe um furacão (Moinhos), de Margarita García Robayo, primeira obra da autora colombiana a circular por aqui, com tradução de Silvia Massimini Félix.
O Bem Paraná contou a história de algumas bancas de jornal em Curitiba, que ainda tem 171 delas. Na Veja, um dos destaques foi o livro de estreia de Janelle Monae, Dirty computer (Morro Branco), com tradução no Brasil de Petê Rissatti), e no jornal O Povo, uma lista com os melhores livros cearenses de 2023.
O portal Jota indicou sete livros para entender o Supremo Tribunal Federal com profundida, e a Capricho indicou títulos para quem ama Percy Jackson. A convite da seção ‘Favoritos’, do Nexo, a jornalista Débora Lopes indicou cinco livros arrebatadores escritos por mulheres