Paródias e trends envolvendo variações da imagem de Mickey Mouse repercutiram bastante nas redes sociais nos primeiros dias do ano. Isso porque o desenho do famoso rato do Walt Disney, exibido pela primeira vez em 1928, deixou de estar vinculado a direitos autorais. A Folha de S. Paulo republicou o texto de John Gapper, do Financial Times, em que o jornalista comenta mais detalhes sobre a lei americana de direitos autorais, e o que é e o que não é possível adaptar da versão de Mickey de 'Steamboat Willie' em livros e filmes.
A Folha também destacou a reação da família de Graciliano Ramos, cuja obra entrou em domínio público no início do ano. A Folhateen separou uma lista de livros para jovens (de fato) lerem no período das férias. E o caderno Ilustrada divulgou a programação do Masp com temática LGBTQIA+, com mostra dos autores Mário de Andrade e de Francis Bacon.
No Painel das Letras, Walter Porto falou sobre a abertura do novo selo de escritoras clássicas na editora Nós. Virginia Woolf e Katherine Mansfield são as primeiras autoras do novo braço da editora. Em sua coluna no Estadão, Maria Fernanda Rodrigues inicia o ano comentando sobre o 'poder extraordinário' dos livros, e de sua capacidade de ensinar empatia ao leitor.
No Globo, uma reportagem sobre o autor Mohamed Mbougar Sarr e sua contribuição no debate sobre colonialismo e o mercado literário no premiado livro A mais recôndita memórias dos homens (Fósforo).
A página de entretenimento do site O Tempo publicou uma reportagem sobre livro infantil que homenageia Pelé, a partir da perspectiva de seu "eu", na infância. A obra Dico: o menino que morava no coração do Pelé (Garoa) é lançada um ano após a morte do ídolo do futebol e tem texto de apresentação assinado pela filha do jogador.
O portal g1 do Ceará contou a história de Maria do Carmo Lopes. A dona de casa, denominada como "apagadora profissional", ganha dinheiro nos primeiros meses do ano ao retirar anotações de livros didáticos usados. Prática é comum para evitar gastos com material escolar.
O Armazém Pop, do UOL, falou sobre as diversas adaptações do clássico Meu pé de laranja lima para novelas e filmes.
Na seção de Favoritos, o Nexo jornal convidou a jornalista Grazielle Albuquerque a indicar livros para compreender a relação entre a mídia e o judiciário brasileiro.